home

“Seja na República, seja nos Açores, há algo que é comum e que nos move: trabalhar pela nossa terra”

“Seja na República, seja nos Açores, há algo que é comum e que nos move: trabalhar pela nossa terra”

“Seja na República, seja nos Açores, há algo que é comum e que nos move: trabalhar pela nossa terra, dar o nosso melhor e fazer dos Açores a melhor Região do mundo para se viver”, assegurou Vasco Cordeiro, numa análise aos resultados das eleições legislativas de domingo.

Publicado por:

Acção socialista

Ação Socialista

Órgão Nacional de Imprensa

O «Ação Socialista» é o jornal oficial do Partido Socialista, cuja direção responde perante a Comissão Nacional. Criado em 30 de novembro de 1978, ...

Ver mais
Vasco Cordeiro, PS/Açores

Destacando a vitória do Partido Socialista, como o partido mais votado nas eleições legislativas deste domingo, na Região, o presidente do PS/Açores, que falava na sede do partido em Ponta Delgada, destacou ter sido uma vitória que “dá força, empenho, ânimo, incentivos acrescidos para fazer o trabalho que é preciso fazer na Assembleia da República”, referindo que a nível regional, “continuamos como temos estado até aqui, corrigindo aquilo em que estivemos mal no passado, tentando corresponder o melhor possível, à confiança e à vontade dos açorianos”.

Saudando a lista de candidatos apresentada pelo Partido Socialista a estas eleições, o socialista destacou a representatividade de todas as ilhas, sublinhando ter sido “um exercício de conjugação, de união, que juntou a capacidade de influência, capacidade política, a experiência e o conhecimento das questões da Região que interessa que sejam tratadas na República”.

“Para o Partido Socialista estas eleições são o que são: eleições para a Assembleia da República, para escolher a composição e daí sair o Governo. Honra-nos muito o facto de termos recebido a confiança maioritária dos açorianos, nestas condições em que o PS venceu face a uma coligação de três outros partidos e mesmo assim obtendo um dos melhores resultados dos últimos atos eleitorais”, afirmou o presidente do PS/Açores.

Para Vasco Cordeiro, da parte do Partido Socialista “há o esforço de todos os dias, e não apenas no dia das eleições, trabalhar para merecer essa confiança, criando soluções, dando respostas para que, também aqui, a atuação da República seja cada vez mais correspondente àquilo que os açorianos desejam e merecem”.

Mas para Vasco Cordeiro, é ainda tradição do Partido Socialista “dizer a mesma coisa quer antes como depois da eleição”, referindo-se ao facto de o PS sempre ter dito que estas eram eleições para a Assembleia da República, para salientar ter havido partidos da coligação que resolveram transformar estas eleições num plebiscito à coligação regional.

“Não decorreram ainda 60 dias desde que na apresentação da lista da coligação foi dito que a nossa causa, e cito, é, obviamente, a consolidação deste projeto político como governação dos Açores”, referiu Vasco Cordeiro para salientar ser surpreendente que “depois do ato eleitoral já não é essa a leitura que se faz dos resultados por parte da coligação, mas, a cada um a sua coerência e a cada um a sua memória”.

ARTIGOS RELACIONADOS