home

Seis meses a honrar compromissos

Seis meses a honrar compromissos

O primeiro-ministro afirmou ontem que os seis meses de Governo foram de cumprimento dos compromissos com os cidadãos, com a maioria parlamentar e com a União Europeia, no quadro de uma visão estratégica que tem como objetivo assegurar mais crescimento, melhor emprego, maior igualdade e consolidação orçamental.

Notícia publicada por:

Seis meses a honrar compromissos

“Nem sempre foi fácil, mas já sabíamos que não seria. A cada dificuldade, capacidade de a vencer”, disse António Costa numa mensagem publicada nas redes sociais, no dia em que se realizou o Conselho de Ministros extraordinário, no Palácio da Ajuda, para fazer um balanço dos seis meses do Governo.

O primeiro-ministro sublinhou que “há uma visão estratégica, centrada na qualificação, inovação, modernização do Estado, valorização do território, capitalização das empresas, erradicação da pobreza”, acrescentando que “só assim teremos mais crescimento, melhor emprego, maior igualdade e consolidação orçamental sustentável”.

Já na conferência de Imprensa após a reunião do Conselho de Ministros alargada, António Costa salientou que “nem tudo foi fácil ao longo destes seis meses, mas também ninguém podia esperar que tudo fosse fácil. Nós estávamos bem conscientes das enormes dificuldades que tínhamos pela frente depois de quatro anos de uma política económica que frustrou os resultados e num contexto difícil de desaceleração da economia a nível mundial”.

Oposição que depende do fracasso alheio não merece apreço

Já sobre as críticas do PSD e CDS ao primeiro meio ano do Governo socialista, António Costa considerou que “uma oposição cujo sucesso depende do fracasso alheio não merece grande apreço”.

E, sobretudo, o chefe do Governo afirmou sentir “uma grande satisfação por verificar que todas as previsões de catástrofe que se anunciaram para a semana seguinte foram fracassando”

António Costa disse ainda que “aquilo que os portugueses esperam do Governo não é que o Governo seja oposição à oposição, é que o Governo se concentre naquilo que se deve concentrar: resolver os problemas do país, resolver as heranças, mas sobretudo construir um futuro de esperança e de confiança”.