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Seguro: “O que é preciso são soluções e respostas concretas”

Seguro: “O que é preciso são soluções e respostas concretas”

António José Seguro desvalorizou a proposta de Paulo Portas de baixar o IRS até final da atual legislatura, afirmando que “de boas intenções está o inferno cheio”, e defendeu dever antes dar-se prioridade a propostas concretas.

“Costuma dizer-se que ‘de boas intenções está o inferno cheio’, o que é preciso são soluções e respostas concretas. É isso que o Governo tem que fazer”, afirmou, no final de um encontro com o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz.

Sublinhando que “o que neste momento se exige são respostas e não palavras”, o líder socialista recordou que o PS apresentou esta semana propostas concretas para o Orçamento Retificativo.

Entre as propostas contam-se a possibilidade de poder “pagar a tempo e horas o subsídio de férias aos funcionários públicos”, de “o IVA da restauração passar de 23 para 13%” e de “os desempregados que não tenham rendimentos poderem ver prolongado por seis meses o subsídio social”.

São “três exemplos concretos de propostas que ajudam a minorar as dificuldades dos portugueses” mas que “a maioria chumbou”, criticou.