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Segundo pacote de ajuda externa seria estrondoso falhanço do Governo

Segundo pacote de ajuda externa seria estrondoso falhanço do Governo

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Um segundo resgate de Portugal constituiria um falhanço evidente da opção política do Governo baseada na austeridade e no empobrecimento. Esta a ideia hoje vincada pelo secretário-geral do PS no final de uma conferência de Imprensa.

Um segundo resgate de Portugal constituiria um falhanço evidente da opção política do Governo baseada na austeridade e no empobrecimento. Esta é/foi a ideia hoje vincada pelo secretário-geral do PS, António José Seguro, no final de uma conferência de Imprensa, na qual reagiu à declaração do Conselho Europeu sobre políticas de apoio ao crescimento e ao emprego, divulgada ontem, e aos mais recentes números do desemprego nacional que assinalam um novo máximo de 13,6%.

Falando na sede nacional do Partido Socialista, António José Seguro referiu que não dispõe, da parte do Executivo, de elementos para acreditar que um segundo pacote de ajuda externa esteja iminente ou seja inevitável.

Todavia, frisou, “se Portugal precisar de um segundo resgate financeiro, será um falhanço evidente da política do Governo”.

Questionado pelos jornalistas sobre os números do desemprego revelados pelo Eurostat, que registam novos recordes ao nível geral (13,6%) e em particular no universo da população activa jovem (mais de 30%), Seguro avisou que estes são claros indicadores de “uma situação de alarme”.