Regresso das aulas presenciais com 90% dos alunos e a quase totalidade dos professores
“A comunidade educativa tem respondido de forma verdadeiramente expressiva na atual fase de abertura parcial do ensino presencial. Nos últimos dias, estiveram presentes a quase totalidade dos docentes previstos”, revelou a tutela.
Ainda de acordo com o Ministério de Tiago Brandão Rodrigues, não houve “qualquer aumento” dos pedidos de horários novos para substituição por doença nas mais recentes reservas de recrutamento, quando se compara com as reservas de recrutamento do mês passado.
Já quando se compara as mais recentes reservas de recrutamento com as de período homólogo do ano letivo passado (2018/2019), “houve uma diminuição de mais de três vezes no número dos pedidos de horários novos para substituição por doença”, acrescenta a tutela.
Na segunda-feira, dia 18 de maio, os alunos do 11º e 12º anos de escolaridade, assim como os do 2º e 3º anos dos cursos de dupla certificação do ensino secundário, voltaram a ter aulas presenciais, depois de dois meses de ensino à distância decretado pelo Governo como forma de conter a disseminação do novo coronavírus, segundo orientações da Direção-Geral da Saúde para tentar reduzir ao máximo o perigo de contágio.
Nesta nova fase, as instituições de ensino superior foram as primeiras a receber alunos, professores e investigadores, tendo começado a abrir de forma gradual desde o início do mês. Na última semana, reabriram as creches e as escolas de ensino secundário para receber os alunos dos anos finais, prevendo-se para 1 de junho a reabertura do ensino pré-escolar. Os restantes alunos, do 1º ao 10º ano, irão continuar com ensino à distância até final do ano letivo.