Isabel Almeida Rodrigues, que falava no âmbito de uma visita ao Centro de Bem Estar Social do Livramento, recordou que “o Governo da República do PS, a partir de 2015, devolveu os rendimentos às pessoas, pondo fim aos cortes nas pensões e nos salários”, realçando a “importância de se continuar nos próximos quatro anos o trabalho que vinha a ser desenvolvido”.
“Foi o PS que devolveu a dignidade aos portugueses, apostando em políticas sociais orientadas para a conciliação entre a vida pessoal, profissional e familiar”, um trabalho a que o Partido Socialista pretende “dar continuidade na próxima legislatura”.
A candidata socialista frisou que em seis anos “o salário mínimo nacional registou a maior subida de sempre desde o 25 de Abril, aumentando em 40%, o que se traduziu num aumento sem precedentes do salário mínimo regional nos Açores, que passou de 530 euros em 2015, para 740 euros em 2022”.
Isabel Almeida Rodrigues lamentou que a esquerda e a direita se tenham “unido para rejeitar o Orçamento do Estado”, que “incluía medidas muito importantes de apoio à família, como a gratuitidade das creches ou a Garantia da Infância, que funcionará, caso o PS ganhe estas eleições, como um complemento ao abono de família”.
A candidata socialista lembrou, também, que “foi com uma medida do PS, a criação do IRS jovem, que os jovens viram reduzidos os seus encargos fiscais em 30%, nos seus primeiros três anos de atividade”, uma medida que “deverá ser alargada, conforme consta no programa eleitoral do Partido Socialista”.
“À semelhança daquilo que viemos a fazer, continuaremos a trabalhar para acentuar a progressividade do IRS e, por essa via, continuar a desagravar os impostos da classe média”, frisou.
Outra das propostas emblemáticas do PS, realçou, é o objetivo de “subir o salário mínimo até aos 900 euros em 2026, que se deve somar a outras medidas tomadas em sede de Concertação Social, de forma a valorizar os trabalhadores”.
“Foram os Governos da República liderados por António Costa, a partir de 2015, que permitiram melhorar a nossa qualidade de vida e é muito importante que este trabalho não seja interrompido, para que não voltemos àquilo que era Portugal antes de 2015, sob uma governação do PSD de Passos Coelho”, finalizou a candidata socialista.