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Qualificação dos cidadãos é vital para o futuro do país

Qualificação dos cidadãos é vital para o futuro do país

Investir na educação e na formação de adultos ao longo de toda a vida é o “investimento mais precioso” que o país pode fazer para o seu desenvolvimento, afirmou o primeiro-ministro em Santa Marta de Penaguião, durante uma visita que realizou ao distrito de Vila Real.

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Qualificação dos cidadãos é vital para o futuro do país

A educação e a formação de adultos são dois dos mais importantes investimentos que o país pode e deve fazer tendo em vista o seu desenvolvimento futuro, defendeu o primeiro-ministro, António Costa, na renovada escola básica de Santa Marta de Penaguião, durante a sua visita ao distrito de Vila Real, dedicada à educação e à inovação.

Para o primeiro-ministro, investir na educação, desde os jardins-de-infância até ao fim do ensino superior e na formação de adultos “ao longo de toda a vida”, é o investimento “mais precioso” que o país pode fazer tendo em vista o seu desenvolvimento.

António Costa falava na escola básica de Santa Marta de Penaguião, um estabelecimento do ensino básico que abriu o ano letivo de 2015/16 depois de um investimento de três milhões de euros que foi concretizado em tempo recorde e sem derrapagem de custos, acolhendo 213 alunos, alguns dos quais estão a desenvolver programação de computadores.

Defendendo que sem o contributo da escola, quer a inovação, quer o conhecimento seriam matérias que estariam totalmente arredadas da gestão e do quotidiano, não só das empresas tradicionais, mas também das industriais mais recentes e modernas, António Costa lembrou que, na estratégia de médio prazo estabelecida no Programa Nacional de Reformas, a formação e a qualificação dos cidadãos é assumida como “absolutamente vital”, devendo manter-se, como sustentou, “ao longo de toda a vida”.

Envolver as autarquias

Para que esta estratégia de investimento na educação e na formação de adultos possa alcançar os objetivos desejados, defendeu o primeiro-ministro, é necessário que as autarquias sejam envolvidas em todo este processo, através do “reforço das suas competências”, realçando António Costa que esta decisão em nada afeta ou “diminui a autonomia das escolas” em relação às autarquias ou belisca as competências que o Estado tem de manter no apoio à educação, porque “cada um deve fazer aquilo que lhe compete fazer”.