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PS vai ganhar porque é a fonte de estabilidade e de segurança na vida das pessoas

PS vai ganhar porque é a fonte de estabilidade e de segurança na vida das pessoas

O líder do PS, Pedro Nuno Santos afirmou, durante o décimo primeiro dia de campanha para as Legislativas, em que percorreu o distrito de Setúbal, que ao ter sido capaz de garantir estabilidade política, mesmo sem uma maioria absoluta no Parlamento, o Partido Socialista é o único que demonstrou aos portugueses uma verdadeira “capacidade para dialogar e procurar consensos”, assegurando estabilidade na governação do país.

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No discurso que proferiu no comício de campanha para as Legislativas de 18 de maio, na capital setubalense, Pedro Nuno Santos lembrou que “só o PS” pode fazer gala deste sucesso governativo, devido também, e sobretudo, ao “compromisso que tem com a democracia” e à “capacidade de perceber que temos um Parlamento que sai do voto e que é, a partir dele, que nós temos de encontrar as condições de governabilidade”.

Depois de realçar que a bancada parlamentar socialista na Assembleia da República demonstrou, com factos, ao longo do último ano, ter sido “a principal fonte de estabilidade política em Portugal”, o Secretário-Geral do PS reiterou que o Partido não desejava estas eleições e que nada fez para que acontecessem, voltando depois a apontar que a nova chamada às urnas, no domingo, constitui “uma oportunidade para corrigir a má governação” e “para conseguirmos garantir a estabilidade que infelizmente não tivemos”.

No final de um comício onde marcaram presença o antigo presidente da Assembleia a República, Augusto Santos Silva, o deputado e cabeça de lista por Setúbal, António Mendonça Mendes, entre outros, Pedro Nuno Santos fez questão de deixar claro que, enquanto o PS “contribuiu ativamente para que houvesse estabilidade política” em Portugal durante os onze meses de governação da AD, a direita não vacilou um instante em arrastar o país para eleições por causa de uma questão pessoal do primeiro-ministro.

Antes, na arruada que fez pelo centro de Setúbal, num percurso colorido e que partiu da praça do Bocage, cumprimentado por muitas centenas de populares, o Secretário-Geral socialista voltou a manifestar confiança na vitória que fará “a mudança segura” no país, “para todos e não apenas para alguns”.

AD merece perder porque falhou na governação

Já no arranque do dia de campanha, durante um almoço na Costa da Caparica, o líder do PS sublinhou que o “grande azar” de Luís Montenegro é precisamente que “quem manda é o povo que vai votar” no domingo.

Pedro Nuno Santos disse que a AD merece a reprovação dos eleitores porque “mente aos portugueses” e quer uma “coligação radical” com a Iniciativa Liberal.

“Merecem perder porque não conseguem garantir estabilidade política ao país, porque falharam na governação, porque não sabem proteger as pessoas em tempos de crise, porque querem construir uma coligação radical com a IL, porque mentem aos portugueses”, resumiu, vincando que os portugueses querem “políticos sérios”.

“Que lhes digam a verdade”, acrescentou, referindo que, ao contrário do que Montenegro diz, o Governo da AD “não aumentou pensões”, tendo apenas procedido a uma atualização do valor de referência do Complemento Solidário para Idosos.

“Os pensionistas precisam é de aumentos permanentes na pensão, não é um bónus de vez em quando, porque apetece ao primeiro-ministro fazer um número de propaganda”, referiu.

Segundo Pedro Nuno Santos, se Luís Montenegro “quiser restabelecer a relação com os pensionistas, será bom que comece a falar verdade com eles”, porque “não dá para enganar um reformado que paga o medicamento e conhece bem a sua realidade”.

Em contraponto, Pedro Nuno Santos garantiu que o PS vai ganhar as eleições porque os socialistas “são melhores a gerir crises e a proteger as pessoas, a transformar e a fazer avançar o Estado social, tem um programa com propostas que dão segurança, dão estabilidade na vida às pessoas e dão oportunidades aos portugueses”.

“Baixar o custo de vida, aumentar os salários, aumentar as pensões, construir casas e investir no Serviço Nacional de Saúde”, enumerou depois, assinalando que “são muitas razões pelas quais a AD vai perder, mas são ainda mais as razões pelas quais o PS vai ganhar”.

“Cada dia que passa nós vamos mostrar, porque quem manda é o povo português no domingo a votar”, concluiu.

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