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PS reafirma compromisso com Vizela

PS reafirma compromisso com Vizela

O Secretário-Geral do PS, Pedro Nuno Santos, esteve presente, na última sexta-feira, no jantar de apresentação da recandidatura de Vítor Hugo Salgado à presidência da Câmara Municipal de Vizela, vincando o compromisso socialista com o concelho e com os vizelenses, sustentado numa governação “de proximidade” e “para o povo”.

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“Este é o nosso maior desafio, governarmos para o povo, para respeitar o povo, para que o povo português viva melhor”, afirmou o líder socialista, destacando “o orgulho” no trabalho feito no concelho ao longo dos últimos anos, que reforça a confiança em “mais uma eleição para travar, para termos mais uma grande vitória, para o Vítor Hugo e para Vizela”.

Montenegro devia dar explicações em vez de atirar o país para eleições

Sem esquecer o atual panorama político nacional, Pedro Nuno Santos reafirmou, também, que está nas mãos do Governo haver ainda margem para evitar eleições antecipadas, se o primeiro-ministro estiver realmente preocupado com a estabilidade política e der as explicações que são devidas aos portugueses.

“Há margem para não haver eleições e eu faço esse apelo ao primeiro-ministro: se está preocupado com a estabilidade política no nosso país, não avance com a moção de confiança. Nós garantimos, da nossa parte, que não aprovaremos moções de censura, por razões de defesa da estabilidade”, afirmou Pedro Nuno Santos, em declarações aos jornalistas.

“Em vez de estar a atirar o país para eleições, o que devia fazer era dar explicações ao país. Infelizmente, Luís Montenegro, em vez de parar com as avenças, quer parar com o país, em vez de dar explicações aos portugueses, prefere atirar o país para eleições e isso não é aceitável”, apontou.

Lembrando que “o PS foi sempre contribuinte da estabilidade política em Portugal”, desde o início da legislatura, o Secretário-geral socialista vincou que Portugal atravessa hoje “uma crise difícil”, que tem como único responsável Luís Montenegro.

“É o primeiro-ministro que decide apresentar uma moção de confiança, já sabendo, de antemão, qual a intenção de voto de todos os partidos. Luís Montenegro, quando decide apresentar uma moção de confiança, na realidade, ele decidiu ir para eleições”, observou.

Pedro Nuno Santos recordou ainda que os socialistas sempre disseram que queriam “a clarificação do caso” e “o apuramento da verdade”, o que contrasta, como evidenciou, com “a instabilidade” provocada por um Governo que se apresenta “desorientado” e “de cabeça perdida”.

“Se o primeiro-ministro não está preocupado com o país, está preocupado em evitar uma comissão parlamentar de inquérito”, então “temos um problema e o país tem mesmo de mudar de primeiro-ministro”, conclui o Secretário-Geral do PS.

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