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PS propõe uma visão diferente para a Madeira

PS propõe uma visão diferente para a Madeira

No encerramento do debate do Programa de Governo para a Região Autónoma da Madeira, Paulo Cafôfo afirmou a garantia de que o Partido Socialista irá atuar todos os dias na Assembleia Legislativa regional na busca incessante de uma melhor qualidade de vida para os madeirenses e porto-santenses.
PS propõe uma visão diferente para a Madeira

“Assumimos o compromisso de lutar e trabalhar todos os dias para que a nossa população tenha as melhores oportunidades e para que possamos viver numa sociedade que caminha em passos largos rumo ao sucesso e ao progresso, com mais igualdade e justiça social”, sustentou o deputado eleito pelo PS.

Na sua intervenção, Paulo Cafôfo começou por destacar as prioridades para todas as áreas de governação, no que seria um programa de governo socialista, apresentando uma visão diferente para a Madeira, que não mantém os “problemas de sempre”, como os grandes níveis de pobreza – 81 mil madeirenses estão em risco de pobreza e 14 mil madeirenses saíram da Região, em oito anos.

Garantindo que o PS quer ser “alternativa de governação”, o parlamentar elencou, depois, um conjunto de propostas que vão da saúde à educação, ao ambiente, transportes e agricultura.

De entre as medidas defendidas pelo PS para melhorar as condições de vida dos madeirenses, Cafôfo destacou a proposta de acréscimo de 5% ao salário mínimo e de estímulos à economia.

Na área da Saúde, o parlamentar acentuou que se assiste a uma “paralisia” e ao “descrédito” do sistema regional, assumindo o projeto do novo hospital como uma prioridade clara. “O PS defende que o sistema regional de saúde precisa de uma transformação urgente”, destacou também, elencando os problemas que afetam esse setor, sobretudo nas listas de espera.

Paulo Cafôfo abordou ainda, na sua intervenção, áreas como o turismo, onde reivindicou a necessidade de alterar a política de promoção do setor, e os transportes, onde afirmou o imperativo de medidas “urgentes”, no que toca a um “plano de contingência” para suprimir os problemas aéreos, incluindo a falência de companhias, defendendo que o aeroporto do Porto Santo deverá fazer parte da solução.