“Foi uma mensagem de grande lucidez, mas também de grande esperança no futuro”, referiu João Torres, garantindo que o PS se propõe a “continuar este trabalho” e “desenvolver este legado”, trabalhando “com base na estabilidade, na previsibilidade e na segurança que os portugueses exigem dos políticos”.
O também vice-presidente da bancada socialista na Assembleia da República sublinhou que António Costa “entregará um país inquestionavelmente melhor do que aquele que encontrou no final de 2015”, quando o PS assumiu funções governavas, lamentando que a oposição, da esquerda à direita, esteja hoje apenas “especializada na maledicência”.
João Torres ressaltou, da mensagem do ainda primeiro-ministro, a “dimensão de valorização e até de apelo à coesão nacional”, concordando que “Portugal está hoje muito mais habilitado para vencer os desafios da sociedade do conhecimento e de rejeitar uma economia de mão de obra barata” ou ainda no “combate às alterações climáticas”.
Apontando ao futuro, o dirigente socialista salientou ainda, em consonância com este legado, que só o PS pode oferecer ao país, após as eleições de março de 2024 e em matérias tão decisivas para os portugueses como o “aumento do salário mínimo nacional”, o “aumento do salário médio” ou nas pensões, “garantias de estabilidade, previsibilidade e segurança”.