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PS é um partido de soluções para o país

PS é um partido de soluções para o país

O Secretário-Geral do PS participou esta quinta-feira numa sessão de perguntas e repostas com alunos do 12º ano do curso de Ciência Política da Escola Secundária António Damásio, nos Olivais, em Lisboa, convidado a falar sobre o debate do Orçamento do Estado.

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No diálogo, bastante participado, José Luís Carneiro começou por explicar aos estudantes a posição do partido na votação da proposta orçamental, notando que a viabilização mostra que o PS é um partido de soluções e não de bloqueio.

“Nós não queremos bloquear o país, nem bloquear o Governo do país. Queremos que o Governo faça aquilo que deve fazer, que é cumprir os seus compromissos, tenha legitimidade para o fazer porque foi eleito maioritariamente pelos portugueses, e nós afirmarmos progressivamente uma alternativa credível”, explicou.

O líder socialista detalhou, na conversa com os estudantes, as razões pelas quais o PS entende que a proposta de orçamento do Governo não responde aos anseios do país, observando, contudo, que os portugueses “não queriam uma nova crise política” e pediam ao partido que “contribuísse para estabilidade política”.

“Um voto contra de um partido responsável da oposição serviria, para quem ganhou com maioria, dizer: ‘Nós não fizemos porque os partidos da oposição foram um bloqueio à nossa ação governativa’. Ora, o Partido Socialista não é um partido de bloqueio, é um partido de soluções”, acrescentou.

O Secretário-Geral do PS insistiu ainda na ideia de que o “Governo tem um ano, até ao fim de 2026, para responder às pessoas na habitação, na saúde, nos rendimentos, para resolverem e executarem o PRR”, sem “encontrar desculpas para que não se cumpram os compromissos que assumiu com as pessoas”, assegurando que os socialistas estarão presentes a “fazer oposição às políticas com que não concordam e apresentar propostas alternativas”.

Na habitação, área que mereceu uma atenção particular da audiência, José Luís Carneiro sublinhou a importância de o país avançar com construções modulares, um Plano Nacional de Construção a Custos Controlados e dar resposta a carências habitacionais de emergência.

“É necessário reforçar essa resposta”, afirmou o Secretário-Geral socialista.

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