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PS defende os Centros Novas Oportunidades

PS defende os Centros Novas Oportunidades

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O encerramento de alguns Centros Novas Oportunidades está a preocupar o Partido Socialista que vai iniciar hoje, após decisão do Secretariado Nacional, visitas por parte do Grupo Parlamentar a muitos destes centros para denunciar a decisão do Governo.

Carlos Zorrinho afirmou que este encerramento apenas transmite o sinal de que, para o Governo, o conhecimento não é a chave para a competitividade do país, manifestando-se indignado com a esta situação,“O Governo, com a ação de entravar os processos, asfixiar os Centros, encerrar alguns deles, empobrecer o país na sua capacidade de competir pelas qualificações, já fez com que cerca de metade desses Centros não tenham condições para funcionar, coloca no desemprego milhares de formadores e, sobretudo, dá um sinal ao país, que é um sinal trágico, de que o conhecimento não é a chave para a nossa competitividade e para o nosso desenvolvimento”.

O lider parlamentar do PS disse que “a ação deste Governo caracteriza-se essencialmente por três verbos: entravar, encerrar, empobrecer. Esta política dos três ‘e’ é uma política que tem vindo a ser aplicada também a uma iniciativa muito importante, que a Comissão Europeia classifica como exemplar, e que colocou Portugal ao mesmo nível, em termos de validação de competências, da Finlândia, da Holanda, da França e da Noruega, a iniciativa Novas Oportunidades”.

Os deputados socialistas vão visitar hoje os Centros nos distritos de Aveiro, Beja, Braga, Coimbra, Évora, Guarda, Leiria, Lisboa, Santarém, Viana do Castelo e Viseu, não terminando aqui este apoio por parte do PS às Novas Oportunidades. No próximo dia 11 de fevereiro será realizado um Fórum Nacional – Iniciativa Novas Oportunidades, em Torres Vedras, que terá como convidados, entre outros, a Secretária Nacional do PS, Susana Amador, o representante da Associação Nacional de Professores e Formadores de Adultos, Sérgio Rodrigues, o Presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Carlos Miguel, e o Secretário-geral do PS, António José Seguro.