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PS apoia as prioridades da presidência sueca da UE

PS apoia as prioridades da presidência sueca da UE

O deputado socialista Luís Capoulas Santos assegurou hoje que o PS acolhe inteiramente as prioridades assumidas pela presidência sueca do Conselho da União Europeia (UE), destacando o apoio à segurança, unidade, resiliência e competitividade da UE.

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Luís Capoulas Santos

“É difícil discordar da prioridade conferida à segurança e à unidade da União Europeia, onde se inclui o inequívoco apoio político, económico e militar à Ucrânia contra a criminosa invasão russa”, defendeu o socialista durante o debate sobre as prioridades da presidência sueca do Conselho da UE, com a participação do Governo.

Para Capoulas Santos, “igualmente a resiliência e competitividade da União Europeia, visando impulsionar a sua industrialização e o seu crescimento económico, não podem deixar de merecer o nosso apoio sem reservas, assim como o merece a reiterada aposta na transição verde, digital e energética, visando, no imediato, combater a volatilidade dos preços e, a prazo, a independência da Europa face aos combustíveis fósseis”.

Acrescentado a “defesa dos valores democráticos e do Estado de direito”, o deputado do Partido Socialista asseverou que todas estas prioridades “acolhem inteiramente o apoio do Grupo Parlamentar do PS” e também, pelo que se pôde constatar na audiência com a embaixadora sueca que a Comissão de Assuntos Europeus promoveu há dois dias, “merecem-no também da esmagadora maioria desta câmara, a ter em conta as intervenções dos grupos parlamentares presentes”.

Capoulas Santos frisou que as prioridades estão em linha “com o programa do trio de presidências e com o programa de trabalho para 2023 da Comissão Europeia” que, esta semana, foi debatido com a comissária Elisa Ferreira numa sessão alargada que contou com a presença do presidente da Assembleia da República e do secretário de Estado dos Assuntos Europeus.

O socialista não deixou de notar que as “vicissitudes da História” ditaram que esta presidência sueca “seja conduzida por um Governo minoritário com apoio parlamentar da extrema-direita, sendo o primeiro-ministro, curiosamente, o líder do terceiro maior partido”.

“Esta singularidade não nos impede de formular votos de sucesso à Suécia nesta sua terceira presidência”, garantiu.

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