Fernando Medina apresentou esta manhã o Programa de Estabilidade para o horizonte 2023-2027 e comprovou que o executivo do PS está a “governar bem com bons resultados”, congratulou-se o presidente do Grupo Parlamentar do Partido Socialista em declarações à comunicação social, no Parlamento.
“Os portugueses, na sua vida, precisam de sentir – e vão sentir – todo o conjunto de políticas que temos vindo a desenvolver: a dívida pública a descer, que nos permite ter mais espaço para apoiar; uma gestão orçamental rigorosa, que nos permite ter mais espaço para apoiar os mais vulneráveis”, referiu.
Eurico Brilhante Dias assinalou que os salários estão a crescer, “em termos médios, em linha com a inflação, 7,8%”. “As exportações estão a crescer, o desemprego a estagnar em níveis muito baixos, apesar de termos mais população empregada. É o emprego que atinge números recorde”, mencionou.
O líder parlamentar do PS salientou que “o país está em boas mãos, com políticas certas e vai no bom caminho”, ultrapassando uma “pandemia, uma guerra e com a inflação a quebrar e a decrescer durante o ano de 2023”, para além “do problema estrutural no sistema financeiro que herdámos em 2015”.
Eurico Brilhante Dias notou em seguida que os partidos da oposição, “perante os bons números dos resultados na política de rendimentos, na política de apoio aos mais desfavorecidos e vulneráveis, cumprindo o défice e dívida, lamentavelmente, são incapazes de dar uma nota muito positiva à trajetória da política económica e financeira do Governo”.
“Depois destes anos, o salário médio ultrapassa os 1.300 euros, as exportações ultrapassam os 50% e vamos, com os portugueses, em conjunto, construindo um país melhor”, assegurou.
“Hoje, com os resultados apresentados e com o Programa de Estabilidade, os portugueses percebem que o país está em boas mãos, bem governado e no caminho certo”, vincou Eurico Brilhante Dias.
O presidente do Grupo Parlamentar do PS ressalvou que “os portugueses sabem que só podem proteger os seus rendimentos e só vamos poder apoiar bem se tivermos contas públicas equilibradas, se tivermos mais exportações, se produzirmos mais”. “E é isso que estamos a fazer crescendo acima da média europeia, crescendo mais que os principais parceiros económicos do país”, concluiu.
