Em desenvolvimento do tema genérico, os ensaios a concurso podem versar sobre um ou mais dos seguintes cinco subtemas:
a. A conciliação entre a Liberdade e a Democracia com as limitações de recursos naturais e as restrições às emissões de gases de efeito estufa.
b. O papel do progresso tecnológico para a mitigação das alterações climáticas e para o desenvolvimento económico e social da sociedade.
c. A sustentabilidade das metas de crescimento económico numa sociedade de recursos finitos.
d. O conflito entre as trocas comerciais e relações internacionais com a premência de mitigação das deslocações e a preferência à produção local.
e. As grandes cidades na sua capacidade de autoabastecimento em matérias como a alimentação e energia e nas transformações na mobilidade.
São admitidos a concurso ensaios inéditos, de autoria individual ou coletiva, com dimensão entre 5.000 e 7.000 palavras, podendo ser apresentados nas línguas portuguesa ou inglesa.
Na sua edição de 2023, o Prémio Res Publica tem um valor pecuniário de €2.500 e €1.500, a atribuir ao autor ou autores dos ensaios vencedores do primeiro e segundo prémios, respetivamente, e um valor de €1.000 a atribuir ao autor vencedor do Prémio Jovem (para autores nascidos em/depois de 2002).
Para a atual edição, o júri do Prémio é composto por Edite Estrela, vice-presidente da Assembleia da República e presidente do Conselho de Fundadores da Res Publica, João Pedro Matos Fernandes, professor universitário e ex-ministro do Ambiente, Bruno Aragão, deputado e membro do Conselho de Administração da Fundação, Cátia Rosas, engenheira do Ambiente e vereadora na Câmara Municipal de Lisboa, e Alexandre Quintanilha, deputado e investigador.
Os ensaios, acompanhados do curriculum vitae dos autores, devem ser remetidos até às 24h do dia 15 de novembro de 2023, por e‐mail dirigido ao presidente da Fundação Res Publica – ‘Prémio Res Publica’, para o seguinte endereço eletrónico: [email protected]
Consulte aqui o Regulamento do Prémio Res Publica 2023
