Para o ministro das Finanças, Fernando Medina, este resultado do país valida a trajetória das políticas orçamentais seguidas nos últimos anos, afirmando Portugal “como um dos países com melhor desempenho económico e orçamental na Europa”.
“Este é o resultado das políticas adotadas nos últimos anos que, como a própria agência realça, garantiram o equilíbrio das contas públicas, uma descida significativa da dívida pública, contas externas positivas e capacidade acrescida de atração de investimento produtivo para o país”, observou o governante socialista.
Fernando Medina assinalou que “a agência não só colocou Portugal num dos patamares mais elevados de notação, como sinalizou que poderá em breve voltar a melhorar a sua avaliação”.
O titular da pasta das Finanças observou ainda que “esta é uma decisão com impacto concreto” para o Estado, para as empresas e bancos e para as famílias: “Todos ficam mais protegidos dos atuais juros altos e suportarão custos de financiamento inferiores”, considerou.
“O sucesso da estratégia económica nacional é comprovado pelas sucessivas subidas de rating dos últimos meses por todas as agências, uma sequência que culmina agora na importante decisão da S&P”, destacou.