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Pedro Nuno Santos representa a “renovação” e a “ambição” para fazer Portugal avançar

Pedro Nuno Santos representa a “renovação” e a “ambição” para fazer Portugal avançar

O presidente do PS, Carlos César, defendeu ontem, em Coimbra, que Pedro Nuno Santos representa a “renovação” dos políticos e das políticas, sendo o líder certo de uma nova geração socialista para continuar a mudar o país e a trazer Portugal para a frente.

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Carlos César

Carlos César foi presença de destaque no comício do PS em Coimbra, no pavilhão dos Olivais, pontuando o que está em causa no próximo domingo.

“Não é continuar ou mudar. A melhor alternativa é continuar para mudar e continuar e mudar. Votar no PS é o voto útil para manter o que está bem, para continuar a mudar e para emendar o que é preciso. Votar na AD é votar ao mesmo tempo num ‘que um diz e outro desdiz’, é votar em não sei o quê”, declarou.

O presidente socialista realçou, depois, que o PS se apresenta a estas eleições, que são determinantes para o futuro dos portugueses, com capacidade de renovação e “liderado por uma nova geração que traz Portugal para a frente”.

“A nossa renovação não tem como ícones um antigo bastonário da saúde privada, nem o ex-líder da CAP que duvida das implicações das alterações climáticas. O que é mais seguro, porque tem melhor futuro, é mesmo votar no PS”, afirmou, acrescentando que Pedro Nuno Santos “é um fator de renovação das políticas e dos políticos”.

Na sua intervenção, o também antigo líder parlamentar e presidente do Governo Regional dos Açores revelou que há dias lhe perguntaram as razões para se votar no PS, dizendo então que respondeu “com coração e razão”.

“Votar no PS é ter a consciência de que a Europa, o mundo e neles o nosso país não suportam os riscos de aventuras desconhecidas, de experiências imaturas, de promessas milagreiras, de confrontos de visões e de fraturas políticas e sociais que as direitas a as extremas-direitas infetadas por essas tendências representa hoje e entre nós”, advertiu, afirmando que “o PS continua a ser a força central e motora na vida política portuguesa”.

Lembrando, depois, que a governação socialista nos últimos oito anos, tendo enfrentado “problemas” e “sobressaltos inesperados”, alcançou, contudo, “avanços que são reconhecidos”, Carlos César traçou também as diferenças entre os dois principais candidatos a primeiro-ministro e que ficam claras aos olhos dos portugueses.

“De um lado temos Pedro Nuno Santos, que foi educado nas razões de fazer justiça”, “humanista” e um “economista preparado” que “conhece as empresas”. “Um líder que transmite mais capacidade de realização, maior mobilização e determinação”, sustentou.

“Do outro lado temos Luís Montenegro, que foi porta-voz de sacrificar um povo que não merecia ser injustiçado” e que, quando liderou a bancada do PSD, “defendeu cortes nos salários, nas pensões, nos subsídios de Natal e de férias e nos feriados”, assim como “defendeu aumentos de impostos e aumentos de propinas”.

Para Carlos César, Pedro Nuno Santos “é exemplo de renovação do PS, líder de uma nova geração de um partido dialogante, simultaneamente moderado e ambicioso, de um partido humanista”, sendo “o melhor dos candidatos a primeiro-ministro de Portugal”.

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