Paulo Cafôfo filiou-se no PS com “empenho e vontade” de lutar pelo projeto socialista na Região
“Tendo em conta o percurso que tenho feito, desde a primeira hora que me candidatei à Câmara Municipal do Funchal, como independente (…) a ligação tem sido forte, tem sido construída ao longo dos últimos anos”, afirmou.
Paulo Cafôfo encabeçou a lista de candidatos do PS às regionais de 22 de setembro, nas quais o partido elegeu 19 deputados, passando a ser o maior partido da oposição na Madeira, considerando que este era “um processo natural”.
“É claro que, após as eleições regionais de 22 de setembro, eu refleti bastante sobre qual era o meu papel no PS e cheguei a uma conclusão, que este projeto que tenho liderado necessita de ser consolidado, o que passaria pela militância no PS”, afirmou.
Paulo Cafôfo salientou que fez esta escolha “assumindo a responsabilidade” que tem, nomeadamente, de “continuar a credibilizar o PS” e “fortalecer” aquele que considera ser “o programa político mais adequado às necessidades da região, com um objetivo claro”: o PS chegar ao Governo Regional, objetivo pelo qual vai trabalhar, agora como militante socialista.
O deputado regional destacou, igualmente, um “enorme orgulho” por a sua filiação ter sido apadrinhada por António Costa, Secretário-geral do PS e primeiro ministro, e por Emanuel Jardim Fernandes, presidente honorário do PS/Madeira.
“Fiz esta escolha e agradeço muito o facto de terem aceitado ser meus proponentes nesta filiação”, realçou, sustentando que “foram duas pessoas certas” para o “conduzir nesta entrada no PS”.