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Passos Coelho sem memória e com visão distorcida do país

Passos Coelho sem memória e com visão distorcida do país

O PS, pela voz da sua secretária-geral adjunta Ana Catarina Mendes, desafiou o PSD a apresentar propostas concretas para o próximo Orçamento do Estado e acusou Passos Coelho de aparecer mais uma vez perante o país “sem memória, pessimista e com uma visão distorcida da realidade”.

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Passos Coelho sem memória e com visão distorcida do país

Numa reação às declarações feitas por Passos Coelho, na Festa do Pontal, em Quarteira, a secretária-geral adjunta do PS disse que “ao contrário do que diz o líder da oposição, a economia está a crescer, não tanto como gostaríamos, mas é mais do que nos últimos tempos de governo da direita”.

Nesse sentido, considera que, por isso, Passos Coelho não consegue lidar com a realidade do país, já que, segundo o Partido Socialista, “os dados estão a melhorar”, desde o investimento à confiança.

Ana Catarina Mendes apontou como exemplo a taxa do desemprego, que atingiu o valor “mais baixo” desde 2010, ou no valor de investimento previsto pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) para as empresas portuguesas que em 2016 será superior a “qualquer outro ano, desde que começou a crise internacional em 2007”.

Por outro lado, realçou que os indicadores de confiança “estão em níveis mais elevados do que no final do ano passado” e que “os portugueses têm confiança na recuperação económica, ao contrário de Passos Coelho, para quem o futuro é sempre negro e depressivo”.

Segundo a secretária-geral adjunta do PS, o Governo está a cumprir o que prometeu aos portugueses, “ao mesmo tempo que consegue a consolidação orçamental e se bate em Bruxelas por políticas mais justas e pelo interesse nacional”.

“O PSD não percebe o que se está a passar no país. Hoje vive-se um novo ciclo de confiança e de recuperação. O PS cumpre os seus compromissos com os portugueses, o país sabe o que este Governo tem para dar e o que o PS prometeu nas eleições. O PSD é que não aceita que o povo português não quer a austeridade que Passos Coelho tem para lhe dar”, acrescentou.