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Partido Socialista defende realização das autárquicas a 26 de setembro

Partido Socialista defende realização das autárquicas a 26 de setembro

O deputado do Partido Socialista Pedro Cegonho anunciou hoje, no Parlamento, que o PS transmitiu ao Governo que defende a realização das eleições autárquicas de 2021 no dia 26 de setembro, “tendo em conta a forma favorável e positiva” do processo de vacinação contra a Covid-19.

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Pedro Cegonho, eleições autárquicas

Pedro Cegonho, que falava aos jornalistas depois de o PS ter reunido, na Assembleia da República, com o Governo, explicou que a proposta do Partido Socialista teve em conta “a forma favorável e positiva de evolução do plano de vacinação” e “o facto da sazonalidade das pausas curriculares e das férias terminarem em meados do mês de setembro”.

Também o mês de setembro é “o período mais favorável” para as autárquicas “ocorrerem, tendo em conta as questões do ponto de vista do clima, que permitem uma campanha eleitoral ainda a utilizar o espaço ao ar livre”, acrescentou.

Assim, o PS propôs “que o dia 26 de setembro fosse a data a considerar pelo Governo no âmbito das suas competências legais para a marcação das eleições autárquicas”, disse o também secretário nacional adjunto do Partido Socialista para a organização.

Pedro Cegonho sublinhou “aquilo que de positivo e de favorável tem ocorrido com o avançar do plano de vacinação, que nos dá o conforto que o dia 26 de setembro seja a data ideal para avançar com o ato eleitoral”.

O parlamentar destacou em seguida que os partidos políticos e também a Associação Nacional de Freguesias e a Associação Nacional de Municípios foram ouvidos pelo Governo, garantindo que o PS se “regozija deste procedimento, que não é obrigatório por lei, mas que o torna mais participado e de uma forma de impulsionar o diálogo em torno destas questões”.

Pedro Cegonho mostrou-se convicto de que no dia das eleições autárquicas “existirão medidas que conduzirão a que o ato ocorra com toda a segurança, com toda a normalidade do ponto de vista da segurança sanitária dos eleitores”. E recordou as eleições presidenciais, considerando-as “uma boa experiência da forma como decorreu o ato eleitoral”.

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