Palavras ditas
Se há marca deste Governo, para além do radicalismo e da incompetência, é a desfaçatez de encobrir e mentir. No Governo entende-se que o sofrimento dos desempregados regenera e usa-se a estatística como mero instrumento de propaganda
João Galamba
Como cidadã e portuguesa, saúdo este programa eleitoral, que me parece sério e ambicioso. Já li muitos na minha vida. Muitas vezes, verificamos que é um somatório de coisas que, depois, não batem certas. Neste, há um sopro de inovação e mudança que será a base de uma nova maioria
Helena Roseta
O programa eleitoral do Partido Socialista garante também a proteção às crianças que são criadas por casais do mesmo sexo. E vem finalmente acabar com a exclusão arbitrária na candidatura à adoção por casais do mesmo sexo, para que finalmente um casal possa candidatar-se em conjunto e ser avaliado como tal. Mas vem também propor o fim da exclusão de mulheres solteiras e casais de mulheres no acesso a técnicas de procriação medicamente assistida – e quero frisar este ponto
Paulo Côrte-Real
Se Pedro Passos Coelho permanecer como primeiro-ministro, estamos condenados a viver o velho ciclo daqueles que agora apresentam com o ‘slogan’ Portugal para a frente, quando não fizeram mais do que trazer Portugal para trás; mas se o novo primeiro-ministro for António Costa, um novo ciclo vai abrir-se
Francisco Assis
Estamos de acordo com o Presidente da República. Devemos poupar o país às dificuldades de formação de um governo minoritário. Respondamos afirmativamente ao apelo do Presidente da República e lutemos por uma maioria absoluta do PS, para que o país tenha o Governo que merece e de que precisa, o mais rapidamente possível
Marcos Perestrello
Compete aos partidos políticos apresentarem programas sérios de governo, credíveis, compatíveis com as suas responsabilidades na União Europeia. Como faz o PS. Uma vez no governo que os cumpram. Como o PS fará. Exige-se das instituições europeias, no quadro dos tratados europeus, que respeitem o voto dos cidadãos e o funcionamento democrático dos Estados membros. Só assim os cidadãos respeitam e reconhecem a democracia europeia e a sua pertença à União Europeia
Margarida Marques