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“Orientações da política económica e das finanças públicas”

“Orientações da política económica e das finanças públicas”

Durante o debate quinzenal, José Sócrates começou por referir que existem as medidas apresentas de consolidação orçamental têm “uma opção política clara: privilegiar o corte na despesa, sem pôr em causa o Estado social”.

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José Sócrates afirmou ainda, quais os quatro traços fundamentais que caracterizam esta exigência. Em primeiro lugar, trata-se de um esforço europeu. Em segundo lugar, a consolidação orçamental é necessária para favorecer o crescimento económico. Em terceiro lugar, este é um esforço nacional. E, finalmente, esta é a hora de agir.
No debate quinzenal, o primeiro ministro acusou o PSD de não saber como votar a proposta de Orçamento do Estado para 2011 e de prejudicar o país com a sua incerteza. José Sócrates disse não ter percebido o que é que o principal partido da oposição vai fazer, acrescentando: “Nem ninguém percebeu. Não sabem o que vão fazer”. José Sócrates desafiou assim, o PSD a esclarecer de que lado está, se do lado “da responsabilidade” ou do lado “do cálculo político”.
José Sócrates reiterou ainda, a ideia de indecisão dos sociais democratas. “O PSD não sabe o que é que vai fazer: se vota, se viabiliza, se está do lado da responsabilidade”, disse, alegando que “esta incerteza prejudica o país” e que, pela sua parte, houve “coragem” para tomar medidas.