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Orçamento regional tem que dar resposta às necessidades dos madeirenses

Orçamento regional tem que dar resposta às necessidades dos madeirenses

Orçamento regional tem que dar resposta às necessidades dos madeirenses

O Partido Socialista da Madeira (PS-M) esteve reunido, esta sexta-feira, em audiência, com o Governo Regional, no âmbito da auscultação dos partidos sobre o Orçamento para a região, defendendo a necessidade de resposta nas áreas social, da educação e da saúde, ao encontro do bem-estar dos madeirenses.

 

“Aquilo que nós gostaríamos – e demonstramos isso claramente nas autarquias onde somos poder – é que de facto tenhamos um orçamento cada vez mais social, que venha ao encontro da satisfação das necessidades das famílias”, afirmou o presidente do PS-M, Emanuel Câmara, defendendo a desoneração dos custos dos impostos a nível do IRS e do IVA.

Por outro lado, apontou também o líder socialista, as medidas nas áreas da educação e da saúde são igualmente “importantíssimas, para ir ao encontro do bem-estar das famílias madeirenses e porto-santenses”.

À saída do encontro, Emanuel Câmara formulou ainda o desejo de que, neste último ano, o Governo que ainda gere os destinos da Região “tenha em consideração cada vez mais as pessoas” e não “os números”.

O presidente do PS-M referiu-se, depois, ao facto de, em diferentes atos públicos, terem vindo a ser feitas promessas pelo presidente do Governo Regional, o vice-presidente e os secretários regionais, considerando que essas promessas, em consequência, deverão estar “retratadas no plano de atividades do Governo” e “bem sustentadas em termos financeiros”.

“Não vale a pena dizer que vamos executar esta ou aquela obra que prometemos neste ou naquele concelho e depois não ter verba suficiente para sustentar a execução dessa mesma obra”, advertiu, frisando que “o que interessa é que aquilo que se disse aos madeirenses tenha consequências e venha ao encontro da satisfação das necessidades das famílias e das empresas” da região.

Emanuel Câmara advertiu ainda que os contratos-programa com as diferentes autarquias têm de ser cumpridos. “Por uma autarquia ter uma cor diferente da do Governo Regional não pode ser discriminada negativamente, nem também as que têm a mesma cor política serem discriminadas positivamente”, considerou.

Neste encontro estiveram também presentes, em representação do PS-M, o presidente do Grupo Parlamentar, Victor Freitas, e os deputados Sofia Canha e Jaime Leandro.