Duarte Cordeiro intervinha na sessão de apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) a militantes e simpatizantes socialistas, no cineteatro Capitólio, em Lisboa, que contou com a participação do Secretário-Geral do partido, António Costa, evidenciando que a resposta aos desafios e às dificuldades dos portugueses implica, também no debate político orçamental, uma pergunta que a todos deve ser feita.
“Em quem é que faz sentido confiar mais? No PS, e em António Costa, que lidou com a pandemia, mantendo os empregos das pessoas, a apoiar as empresas, as mais altas taxas de vacinação, e agora olha para frente, ou naqueles que cortaram pensões, salários, sem pestanejar, e agora aparecem com lágrimas de crocodilo a renegar o seu passado”, questionou o líder da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) do PS.
Recordando que esta direita “com lágrimas de crocodilo”, por muito que o tente esconder, é a mesma que governou a defender cortes de salários e pensões, Duarte Cordeiro apontou que é também uma direita que está hoje “à espreita que a vida piore” para o país.
“A direita deseja que a vida piore para as portuguesas e os portugueses. O PS quer que a vida melhore para todos”, contrapôs, acentuando que o êxito da governação socialista, como foi exemplo o acordo de rendimentos em sede de Concertação Social, é estar ao lado da “batalha de cada família” e no desejo de “sucesso do país”.
