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OE para 2017 dá às novas gerações uma oportunidade de futuro

OE para 2017 dá às novas gerações uma oportunidade de futuro

O deputado do PS João Torres garantiu hoje, o segundo dia de debate na generalidade do Orçamento do Estado (OE) para 2017, que se trata de um documento para os pensionistas e reformados, “que veem as suas pensões aumentar”, para os trabalhadores, “que veem os seus rendimentos reforçados” e para os jovens, “que têm razões acrescidas para acreditar” no país.

“Ao fim de um ano de governação, o país não resolveu todos os problemas, mas fez progressos em vastos domínios da governação que interferem com o futuro das novas gerações e com a sua emancipação – um conceito que se perdeu com a direita no poder”, afirmou o deputado. “O mais franco elogio que se pode fazer a este Governo é, justamente, o de continuar inconformado com as desigualdades que ainda subsistem”, defendeu.

João Torres explicou que o OE para 2017 “não é apenas favorável aos jovens nos domínios da Educação, do Ensino Superior e do emprego”, uma vez que também “repõe os descontos nos passes escolares para todos os estudantes do Ensino Superior” e “revigora o programa Porta 65, para proporcionar aos mais jovens a oportunidade de arrendar uma habitação e construir uma vida”.

“É evidente que este Orçamento do Estado provoca constrangimentos ao PSD e ao CDS. E, por isso, a direita tem procurado transformar este debate num leilão de demagogia”, criticou. O deputado socialista acusou os partidos da direita de terem estado “resignados quatro anos no Governo do mesmo modo que hoje estão resignados na oposição”.

“Ei-los na Assembleia da República, desgastados, desorientados, de cabeça perdida. São os únicos saudosistas de um passado a que ninguém quer regressar”, afirmou João Torres, dirigindo-se aos deputados dos partidos da oposição.

João Torres garantiu que, “no prazo de um ano, o país caminhou da austeridade à esperança. Os mitos urbanos do Dr. Pedro Passos Coelho ficaram definitivamente para trás e este é o Orçamento que consolida a mudança e encontra nas novas gerações uma oportunidade de futuro e não um embaraço para a governação do país”.