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O PS não recusa nenhum diálogo

O PS não recusa nenhum diálogo

O PS recebeu hoje o BE, a pedido deste último partido.

A reunião entre o PS e o BE ocorre num momento de emergência nacional, onde todos os diálogos interpartidários são essenciais para encontrarmos soluções para os graves problemas que o país atravessa.

O PS não recusa nenhum diálogo, nem excluiu nenhum partido nesse diálogo. Sobretudo, quando a situação do país exige o contributo de todos.

Iniciou-se um processo de diálogo.

O PS insistiu que nesse processo participassem todos os partidos políticos.

O PCP e o BE excluíram-se desse diálogo.

Fizeram mal.

Agora, em competição, cada um deles lança o seu processo. O PCP com a Intervenção Democrática, Os Verdes e o BE.  O BE com o PCP.

O País dispensa este jogo partidário.

O PS não entra neste jogo partidário.

O PS está empenhado no processo de diálogo, lamenta uma vez mais que o BE e o PCP tenham recusado dar o seu contributo.

Não tem sentido iniciar processos paralelos.

Dialogar não significa que os partidos políticos tenham as mesmas posições sobre a situação do país ou sobre as soluções para sair da crise como o PS constatou, no mês passado quando se deslocou, por sua iniciativa, às sedes de todos os partidos políticos.

O PS não abdica dos seus valores e das suas posições em defesa da continuação de Portugal na zona euro; da sustentabilidade do Estado Social e de colocar o emprego e a economia no centro das políticas para o equilíbrio das nossas contas públicas.

O PS assume por inteiro todas as suas responsabilidades.

Censurou este Governo em Abril, vai voltar a fazê-lo esta quinta-feira.

Dialogou com os partidos por sua iniciativa, em Junho deste ano, e continuará todos os diálogos as vezes que forem necessárias.

Para o PS o que está em causa não é salvar este Governo que tem os dias contados.

Para o PS o que está em causa é salvar Portugal.