O PS implementou a revolução digital no país
Desde 2009 que o PS utiliza os novos media para fazer passar as suas mensagens políticas, reforçar o socialismo e envolver os cidadãos num diálogo participante, dialético e democrático.
No presente, todos fomos confrontados com uma realidade que nos obrigou a fazer dos novos meios de comunicação, as principais ferramentas de trabalho, de informação e até de atuação política, social e cultural.
O nosso governo esteve à altura de um desafio singular, desde logo ao assegurar a continuação de um dos direitos fundamentais e um pilar crucial da democracia: a educação. Esta foi sem dúvida, uma das principais pastas que esteve na preocupação do governo.
Desde logo, no encerramento atempado das escolas e na contenção que era devida, mas, também, na concretização dos programas escolares. Os media, sobretudo, os novos media foram os principais canais de comunicação entre alunos e escola, professores, ensino e aprendizagem.
Não obstante, esta não foi a única pasta em que as TIC permitiram que o governo continuasse a dar resposta aos cidadãos portugueses: a aposta numa democracia deliberativa, participativa e digital tem sido uma marca deixada pelo governo de António Costa.
Para muitos portugueses que vivem no interior de Portugal, a complementaridade dos serviços públicos com os novos media tem gerado oportunidades que colmatam as barreiras de distância e de tempo, que outrora impediam que todos os cidadãos tivessem acesso às mesmas coisas. Esta é sem dúvida uma estratégia que porá o país na linha da frente, em relação aos países europeus, nomeadamente na utilização das TIC e na consequente literacia e educação para os media.
Também no contato com os militantes, o PS tem privilegiado a comunicação digital, com organização, promoção e transmissão de fóruns, divulgação de informação e outras iniciativas políticas, fomentando o debate dentro do partido, aberto a todos os militantes.
A utilização de todos os canais de comunicação possíveis, para que ninguém ‘’fique de fora’’, devolveu a confiança aos portugueses de que o diálogo está presente na nossa democracia.
Ainda em relação às medidas governamentais e estratégias políticas, a campanha feita pelo Turismo de Portugal, nomeadamente nas áreas periféricas, demonstra isso mesmo: Portugal é um só território, em que cada região apresenta lugares merecidos de serem visitados. E, cada lugar, sendo único, com as suas especificidades, capital, riqueza morfológica e cultural, é importante para revigorar a economia, sobretudo quando os novos media permitem ultrapassar certos obstáculos que impeçam o seu desenvolvimento.