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Números da DGO indiciam “espiral recessiva”

Números da DGO indiciam “espiral recessiva”

O PS considerou que os números da síntese de execução orçamental do fecho de 2012 trazem “indícios de uma espiral recessiva” motivada por uma “austeridade excessiva” aplicada pelo Governo.

“A austeridade excessiva não só não contribuiu para a consolidação das contas públicas, como, pelo contrário, implicou uma quebra (…) na economia, que, por sua vez, levou a uma quebra de receitas e aumento de despesa, nomeadamente no desemprego”, alertou o dirigente nacional do PS Óscar Gaspar.

O Partido Socialista sublinha que, “face ao inicialmente previsto” no Orçamento do Estado para 2012, houve “em termos globais uma derrapagem na ordem dos 2,7 milhões de euros”, que conduziriam à meta dos 4,5% do PIB, posteriormente revista pela troika para 5%.

“Claramente o Governo não cumpriu com aquilo com que se tinha comprometido, quando em outubro de 2011 apresentou e aprovou o OE para 2012”, acusou.