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Nova Geração de Políticas de Habitação passa de política reativa para proativa

Nova Geração de Políticas de Habitação passa de política reativa para proativa

Nova Geração de Políticas de Habitação passa de política reativa para proativa

A Secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, destacou que a passagem de uma política reativa para uma política proativa, com base em informação e conhecimento partilhado e na monitorização e avaliação de resultados, é um dos princípios orientadores fundamentais da Nova Geração de Políticas de Habitação.
Entre os aspetos sublinhados no início dos trabalhos do II Seminário do Grupo de Investigação em Sistemas de Apoio à Decisão, sob o tema “Políticas locais de habitação: desafios e oportunidades”, Ana Pinho realçou a disponibilização, regular e de fácil acesso, de informação rigorosa sobre preços e acessibilidade no mercado da habitação.
Esta disponibilização permite ter uma atitude preventiva face a dinâmicas presentes no território, apoiar a criação e adequação dos instrumentos de política pública aos desafios em presença, avaliar a sua implementação e resultados, apoiar os cidadãos nas suas decisões e funcionar como fator de regulação do mercado.
Sendo o tema do seminário os sistemas de apoio à decisão, com um foco particular nas Estratégias Locais de Habitação, a Secretária de Estado focou também a sua importância na implementação do programa 1º Direito.
Em consonância com o papel imprescindível que a Nova Geração de Políticas de Habitação reconhece aos municípios na sua implementação, cabe-lhes no âmbito do programa 1.º Direito efetuar o diagnóstico das situações habitacionais indignas existentes nos respetivos territórios e, em conformidade, elaborarem as estratégias locais de habitação que enquadram todos os apoios financeiros a conceder nos seus territórios no âmbito deste programa.