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Mulheres Socialistas debatem ‘Transformação Digital e Desigualdades de Género’

Mulheres Socialistas debatem ‘Transformação Digital e Desigualdades de Género’

A direção nacional das Mulheres Socialistas – Igualdade e Direitos (MS-ID) promove o debate sobre o impacto da transição digital na sociedade, introduzindo a perspetiva de género na análise do tema. ‘Transformação Digital e Desigualdades de Género’ é o título da iniciativa que, na próxima segunda-feira, dia 17 de fevereiro, a partir das 18h30, junta, na sede nacional do Partido Socialista, um conjunto de especialistas em diversas engenharias ligadas às novas tecnologias.
Mulheres Socialistas debatem ‘Transformação Digital e Desigualdades de Género’

Arlindo Oliveira, professor do Instituto Superior Técnico (IST) e especialista em Inteligência Artificial, é o primeiro orador de um painel que conta igualmente com a participação de Dalila Araújo, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI) e especialista em Políticas Públicas; de Rita Pereira, estudante de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores no IST; e de Susana Monteiro, estudante de Engenharia Informática e de Computadores no IST. O debate será moderado pela jornalista Lúcia Macau.

José Luís Carneiro, Secretário-geral adjunto do PS, intervém na abertura deste debate, pelas 18h30, cujo encerramento ficará a cargo de Elza Pais, presidente das MS-ID e de André de Aragão Azevedo, secretário de Estado para a Transição Digital.

Elza Pais considera que “esta temática não pode deixar de ser analisada na perspetiva do género, tendo em conta que todos os estudos apresentados têm vindo a revelar que o papel das mulheres na transformação da sociedade” decorrente do processo de transição digital “é demasiado importante para ser negligenciado”. No entanto, sublinha a dirigente das Mulheres Socialistas, “a realidade mostra que os algoritmos estão programados para fazerem a diferenciação em termos de género, e isso tem um impacto na vida das mulheres, sobretudo num futuro cada vez mais dependente de tecnologias digitais”. “Sim, é uma preocupação”, assume Elza Pais.