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José Sócrates realça a importância do ensino superior para o sucesso da economia do país

José Sócrates realça a importância do ensino superior para o sucesso da economia do país

O primeiro ministro, José Sócrates, realçou hoje a importância do ensino superior, quer das universidades como dos institutos politécnicos, para o sucesso da economia do país.

José Sócrates presidiu hoje à cerimónia de abertura do ano lectivo dos institutos superiores politécnicos, no Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), onde afirmou que “o sucesso de uma economia e o desenvolvimento de um país está hoje, mais do que nunca, ligado à questão absolutamente essencial da qualificação da sua população, dos seus activos e à sua preparação para poderem competir numa economia global”.

Sócrates pretendeu também “valorizar” o ensino politécnico, afirmando que não deve haver “o preconceito que sempre houve de instituto politécnico ser igual a um ensino de segunda categoria. (…) Os institutos politécnicos são absolutamente determinantes para o sucesso da nossa economia e do ensino superior em Portugal”.
Sócrates salientou que, este ano lectivo, “mais 20 mil” alunos frequentarão o ensino superior, considerando que este número indica que “os portugueses perceberam bem que o ensino superior é hoje uma condição fundamental para o sucesso da economia”.
“A melhor forma que os alunos têm para contribuir para o país é estudar e tirar uma formação superior”, disse, “todos os dados são claros: o futuro das pessoas está mais assegurado com mais formação, os rendimentos são superiores com mais formação, o contributo para a cidadania é maior com mais formação, mas também o país beneficia tendo mais pessoas formadas no ensino superior”.
O primeiro-ministro lembrou ainda que 36 por cento dos jovens com 20 anos estuda no ensino superior, um dado que permite a Portugal “ultrapassar a média da OCDE e que significa que nunca estudaram tantas pessoas nas universidades e institutos politécnicos”.
José Sócrates reafirmou que Portugal terá que atingir a meta de 40 por cento de pessoas com idades entre os 30-34 anos diplomadas no ensino superior até 2020.