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José Lello dá “boas novas” aos portugueses

José Lello dá “boas novas” aos portugueses

José Lello afirma, no artigo de opinião hoje publicado no Diário de Notícias, que “os sinais de recuperação económica são cada vez mais evidentes”, o que, embora constitua “uma boa notícia para o mundo, para a Europa, para Portugal e para os portugueses”, já não o será “para os partidos da oposição, para quem o clima de depressão e de crise dá muito jeito, sobretudo em vésperas de eleições”.

O secretário internacional do PS alerta para o facto de que “os partidos da oposição continuarão a esforçar-se até ao limite para fazer crer que os problemas económicos em Portugal nada têm a ver com a crise mundial e que as diversas medidas que o Governo tem lançado são insuficientes”, lembrando que, pelo contrário, “Portugal está a aguentar bem a crise, como referiu a agência de notação financeira Moody’s, certamente porque hoje a nossa economia está mais forte e porque o Governo teve capacidade para lançar medidas de emergência para diminuir os impactos da crise nas famílias e nas empresas”.

José Lello escreve que “os sinais que a nossa economia tem dado desde o segundo semestre deste ano, tanto na procura interna como externa, o aumento da confiança dos consumidores e as projecções positivas nas exportações para o próximo ano divulgadas pelo Banco de Portugal são um motivo de esperança de recuperação a breve prazo e de capacidade de reacção da nossa economia”, e destaca um fenómeno inédito: “pela primeira vez em muito tempo não estamos em contraciclo, isto é, os sinais de recuperação económica estão a ocorrer tanto na Europa e no mundo como em Portugal”.

O secretário internacional socialista assegura que “a nossa economia está mais sólida e com maior capacidade para enfrentar as mudanças e os ciclos económicos negativos, o que, obviamente, acontece porque o Governo soube controlar as contas públicas, apoiar a actividade económica e a inovação e estruturar políticas sociais das mais ambiciosas da nossa democracia” e conclui que “o Governo e o Partido Socialista têm a obrigação de projectar confiança no País e no futuro, porque têm motivos para isso”.