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Investimentos em Trás-os-Montes só com vitória do PS

Investimentos em Trás-os-Montes só com vitória do PS

José Sócrates defendeu, em Bragança,  que só com uma vitória socialista poderão concretizar-se projectos de investimentos relevantes em Trás-os-Montes, salientando que a auto-estrada para Bragança é uma questão de justiça.

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“Há uma escolha que os transmontanos vão ter que fazer no domingo, entre aqueles que querem um Estado que faça mais investimento público para responder à crise e que faça mais investimento para dar mais emprego e oportunidades às empresas, e aqueles que querem andar para trás, rasgar e suspender por puro preconceito contra o Estado”, sustentou o líder socialista, advogando que “o maior investimento público que alguma vez se fez em Trás-os-Montes concretizou-se agora com a construção da auto-estrada, do IC5, do IP2 e também com a construção do maior número de barragens que há muito tempo esperavam por ser feitas”.

José Sócrates deixou depois um desafio aos opositores destas obras públicas: “aqueles que andam para aí a dizer que este não é o momento para fazer investimento e para construir auto-estradas, pois eles que venham aqui a Trás-os-Montes dizer aos cidadãos do distrito de Bragança quantos anos mais teriam de esperar para que finalmente se fizesse justiça”.

Já Edite Estrela acusou Manuela Ferreira Leite de ter proibido os professores de falar quando desempenhou as funções de ministra da Educação: “foi uma ministra da Educação de má memória, porque tratou mal os alunos e os professores. Nesse tempo não era dada liberdade aos professores para se manifestarem publicamente, para dizerem o que pensavam e para darem as suas opiniões”.

A eurodeputada socialista responsabilizou a actual presidente do PSD de ter “proibido os professores de falarem com a comunicação social. Aí sim é que havia asfixia democrática”, sustentou, antes de também criticar a acção de Manuela Ferreira Leite enquanto ministra das Finanças do Governo liderado por Durão Barroso: “ela hipotecou o futuro dos portugueses quando usou malabarismos e vendeu ao Citibank os títulos de dívida da segurança social que ainda estamos a pagar. Não queremos uma pessoa dessas à frente do país”.