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Há manifestas razões para celebrar estes 3 anos de Governo PS

Há manifestas razões para celebrar estes 3 anos de Governo PS

Portugal pode orgulhar-se de apresentar hoje pela primeira vez “em toda a sua história democrática”, contas públicas certas e rigorosas e a garantia de que a dívida pública não só está a baixar como vai diminuir significativamente no próximo ano de 2019, garantiu a Secretária-geral adjunta, Ana Catarina Mendes.

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Há manifestas razões para celebrar estes 3 anos de Governo PS

Falando na convenção autárquica promovida pelo PS de Loures, que decorreu no sábado na freguesia de São João da Talha, a Secretária-geral Adjunta, depois de afirmar haver razões mais do que suficientes “para celebrar os três anos de Governo socialista”, que se completam no próximo dia 26 de novembro, lembrando a propósito o facto de Portugal apresentar hoje, pela primeira vez desde o 25 de abril de 1974, “contas públicas certas e rigorosas”, reforçou a ideia de que graças ao rigor posto na gestão das contas públicas foi possível provar, designadamente junto das instituições europeias, que Portugal tem total capacidade para “diminuir a sua dívida pública e atingir o melhor défice da história democrática portuguesa”, sem cortar salários, empregos ou empobrecer o país.

Para Ana Catarina Mendes, o facto de o PS ter assumido responsabilidades governativas há três anos e de este Orçamento do Estado estar já aprovado na generalidade e ser o último desta legislatura, não deve impedir, contudo, que os socialistas deixem de fazer um “balanço” das metas apresentadas aos portugueses, lembrando que o Governo do PS liderado por António Costa optou desde o início por “uma receita diferente” da do anterior Executivo da direita, o que permitiu que tivesse havido neste período de três anos a criação de “330 mil novos postos de trabalho”, assumindo que ainda há “um longo trabalho pela frente” para diminuir “ainda mais o desemprego”.

A Secretária-geral adjunta lembrou depois o trabalho e as “necessárias melhorias” que o Governo tem vindo a resgatar em prol do fortalecimento da escola pública, mas também do significativo aumento do investimento público na saúde, depois da direita ter “depauperado o Serviço Nacional de Saúde”, desinvestindo fortemente no setor durante os quatro anos e meio que durou a sua governação.

Reforço do serviço público às populações

Outro dos temas referidos pela dirigente socialista tem a ver com os novos ventos defendidos pelo PS para a gestão das autarquias, salientando a este propósito Ana Catarina Mendes que os socialistas continuam muito determinados no apoio à descentralização, iniciativa que considerou ser “uma das maiores reformas do Estado” que neste momento estão sobre a mesa, que se traduzirá em “mais competências para as autarquias”, mas que deve também significar, como acrescentou, “mais apoios financeiros e mais serviço público prestado”.

Ainda a nível das políticas locais, Ana Catarina Mendes teve ocasião que valorar a criação do passe social único anunciado pelo Governo para as duas áreas metropolitanas do país, de Lisboa e do Porto, tendo referido ser esta uma iniciativa “absolutamente essencial” para uma mais adequada e equilibrada gestão destes dois territórios, uma medida, como garantiu, que representará um “decréscimo significativo” nas despesas das famílias e mais acesso para todos aos transportes públicos “a preços razoáveis”.