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Governo investe na qualidade da rede hospitalar

Governo investe na qualidade da rede hospitalar

Durante a inauguração do novo Hospital de Cascais, José Sócrates, defendeu que está em curso o “maior investimento de sempre do Estado na qualidade da rede hospitalar” nacional, considerando esta “a melhor forma de responder à crise”.

Na inauguração do novo Hospital de Cascais, o primeiro- ministro defendeu ainda que a “credibilidade política” se conquista “com acção, empenhamento e resultados”. Situado em Albideche, a nova unidade de saúde irá servir 300 mil pessoas, dos concelhos de Cascais e Sintra.

“A verdade é que este Hospital de Cascais é também o símbolo daquilo que foi uma área que o Governo elegeu como prioritária para o seu investimento público. Neste momento estamos a construir seis hospitais (…) Isto significa o maior investimento de sempre do Estado na qualidade da rede hospitalar, significa uma prioridade”, disse.

Além do Hospital de Cascais, estão a ser construídas unidades de saúde em Braga, Lamego, Amarante, Guarda, Coimbra e Loures e “ainda este ano entrarão em obra os hospitais de Vila Franca de Xira, Oriental de Lisboa e Algarve”, adiantou José Sócrates.

Lembrando a circunstância de ter estado presente na adjudicação da obra e na inauguração – uma “rara oportunidade” que “poucos políticos têm” dada “a intensidade e a renovação que a vida política moderna hoje tem -, José Sócrates defendeu que o investimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS) é “melhor forma de responder à crise, de dar emprego, de dar oportunidade às empresas” e de “melhorar as condições de gestão” deste serviço público.

“Gostaria que me dissessem que em momentos de crise e dificuldade, em que tanta gente precisa de emprego, em que tanta gente olha para o Estado na expectativa que seja o Estado a dar uma ajuda, quer às empresas, quer às famílias, qual a melhor área para investirmos”, salientou.

O investimento permite, além disso, “gerir melhor” o SNS e “prestar um melhor serviço de saúde aos portugueses”.

Também presentes estiveram a Ministra da Saúde, Ana Jorge, e o Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos. Ana Jorge afirmou que é preciso “pensar naquilo que são as necessidades da população.”