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Governo do PS tem apostado no crescimento do interior do país

Governo do PS tem apostado no crescimento do interior do país

O Governo do PS fez a sua opção relativamente ao interior: “Escolheu assegurar na próxima década mais convergência externa, mais coesão interna, escolheu investir no interior mais de 1700 milhões de euros, escolheu, acima de tudo, atrair empresas, estudantes, funcionários públicos, criar vagas para médicos”. A afirmação é da deputada do PS Susana Amador, que falava no Parlamento durante o debate sobre interioridade, com a presença do ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira.

A parlamentar considerou que o Executivo escolheu, durante os três anos de governação, “melhorar a vida das famílias” no interior, promovendo o crescimento do emprego e criar 300 mil novos postos de trabalho, atraindo empresas e fixando pessoas. “Não é palavra, é ação política consequente”, assegurou.

Susana Amador comparou depois as escolhas do anterior Executivo de direita com as do Governo do PS. Enquanto PSD e CDS “escolheram encerrar e desinvestir nos serviços públicos, criar um Estado mínimo e existencialista”, apostaram no desemprego e na asfixia das famílias, o Governo do Partido Socialista reforçou o Estado social e optou por “servir Portugal”, garantiu.

“As escolhas políticas são, de facto, evidentes entre a direita e a esquerda”, atacou a socialista.

Secretaria de Estado da Valorização do Interior comprova investimento do Governo

O deputado do PS Francisco Rocha evidenciou, perante todas as bancadas, que o Governo não se apresentou no debate “de mãos vazias”, já que tem criado medidas como o programa de valorização do interior, fiscalidade diferenciada, programa de captação de investimento estratégico, mais emprego qualificado, mais vagas nas instituições de ensino superior e laboratórios colaborativos.

O Executivo também tem apostado no turismo, no termalismo, nos recursos geológicos, na ferrovia, sem esquecer a criação da “inédita e saudada” Secretaria de Estado da Valorização do Interior, que terá sede em Castelo Branco, tal como o ministro Adjunto e da Economia revelou hoje.

“Os Governos não são – e não foram – todos iguais. O tempo e a memória dos portugueses registará aqueles que não se conformam, que não se deixam vencer pela resignação e pela inércia, que investem e apostam, que têm visão”, declarou o parlamentar, num claro ataque ao anterior Executivo do PSD/CDS.