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O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, considera que a proposta franco-alemã para o fundo de recuperação da UE, no valor de 500 mil milhões de euros, coloca a resposta europeia à crise “perto da bazuca” de que necessita para fazer face aos efeitos da pandemia de Covid-19.

O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, disse esperar que o segundo semestre deste ano seja já de retoma da economia, apontando que os diferentes momentos do processo de recuperação do crescimento vão exigir um desenho de apoios distintos às empresas e aos setores económicos.

O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, disse esperar que o segundo semestre deste ano seja já de retoma da economia, apontando que os diferentes momentos do processo de recuperação do crescimento vão exigir um desenho de apoios distintos às empresas e aos setores económicos.

Uma das grandes ilações que se podem retirar da resposta à crise de saúde pública, resultante da pandemia de Covid-19, foi a confirmação do papel insubstituível do Serviço Nacional de Saúde (SNS) como “a única manta que os portugueses tiveram disponível durante estas semanas”, em que várias convenções foram denunciadas.

O plano de recuperação da Europa deve envolver verbas entre um bilião e 1,5 biliões de euros, sustentados em emissão de dívida por parte da União Europeia. Esta a expectativa manifestada pelo primeiro-ministro e líder socialista, António Costa, numa entrevista que concedeu para o podcast ‘Política com Palavra’, na estreia desta iniciativa do PS.