Responder a novos e grandes desafios nos mercados de trabalho e digital

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Muitos jovens licenciados e outros profissionais optam por trabalhar em países diferentes de onde vivem. É importante criar um enquadramento legal integrado, de forma a simplificar o acesso ao sistema de saúde, ou para que também possam contribuir para os nossos sistemas fiscal e de segurança social.

Também no mercado digital único na Europa, a existência de um sistema fiscal integrado seria decisivo para ajudar, em muito, a atividade das pequenas startups.

João Mendes Borga
Coordenador da Rede Nacional de Incubadoras

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Vasco Cordeiro apela à forte mobilização dos açorianos

Vasco Cordeiro apela à forte mobilização dos açorianos

Protagonizando uma das intervenções com que arrancou a convenção europeia dedicada à região, o presidente do PS-Açores defendeu que “o Partido Socialista é o partido que pode dar maior potencial, que pode dar maior amplitude, que pode concretizar as nossas esperanças nesse combate, naquilo que interessa aos Açores e que interessa aos açorianos”.

Para o também líder do Governo Regional, as próximas eleições para o Parlamento Europeu não se podem limitar “a um debate e a uma discussão sobre se teremos mais ou menos recursos financeiros no próximo quadro financeiro, plurianual”. “Não é só isso que está em causa. Está muito mais”, afirmou.

Na presença do Secretário-geral do PS, António Costa, o presidente dos socialistas açorianos defendeu, por isso, a necessidade de “um Partido Socialista forte na União Europeia” e de ter “voz açoriana no Parlamento Europeu”.

Vasco Cordeiro considera que com o PS os Açores podem “ser bem defendidos”, nomeadamente em áreas fundamentais, como a agricultura, pescas e economia, mas, sobretudo, naquilo que significa “a capacidade que a Região pode e deve ter – como nos últimos quadros comunitários – de poder definir o modo como executa esses fundos e como cumpre os objetivos”.

Tendo em conta o atual contexto europeu, e a necessidade de travar os nacionalismos, Vasco Cordeiro deixou ainda o aviso de que “não é pelo facto de não irmos votar que esse combate não acontecerá”.

“Aquilo que temos que ter presente é que, de qualquer das formas, este combate e esta luta está aí. A dúvida é se daremos uma resposta afirmativa”, acrescentou, defendendo a “participação” dos açorianos, para estarem ao lado “daqueles que, defendendo os Açores, defendem também este projeto europeu”.

Está na hora de “virar a página” na Madeira

Defender a Europa para defender a Madeira

Paulo Cafôfo falava no Centro Cultural John dos Passos, onde decorreu a Convenção “Madeira é Europa”, que contou com a participação do Secretário-geral do Partido Socialista, António Costa.

“Importa defender a Madeira na Europa, mas também importa defender a Europa na Madeira”, disse, lembrando a importância dos fundos da política de coesão e dirigindo uma saudação à eurodeputada madeirense Liliana Rodrigues “por todo o trabalho, dedicação e empenho que tem tido no Parlamento Europeu”.

Segundo afirmou Paulo Cafôfo, “precisamos da União Europeia, mas também precisamos de um governo regional que seja eficiente, competente e capaz na aplicação e execução daquilo que são os apoios e os fundos comunitários”, porque, disse, “sentimos que não há equidade nem há justiça na atribuição desses fundos comunitários”.

Por outro lado, o candidato abordou também o tema da continuidade territorial. “A questão da nossa portugalidade faz-se pela continuidade territorial, aquilo que nos liga ao continente. Aqui, o Estado não tem falhado, o Governo português não tem falhado, o António Costa não tem falhado no que diz respeito à mobilidade entre a Madeira e o Continente”, afirmou, acrescentando que sinal disso mesmo são as verbas que têm sido inscritas no Orçamento do Estado para garantir a mobilidade dos madeirenses e porto-santenses com o continente.

Não obstante, referiu, falta ainda uma componente, que é “garantir a continuidade territorial e um modelo que possa ser sustentável e estruturado pela via marítima”.

Afirmações “indecorosas” tentam desculpar incompetência da governação do PSD

A um outro nível, Paulo Cafôfo considerou que a Autonomia não pode ser uma arma de arremesso político e adiantou que não pode concordar com as “afirmações indecorosas que têm sido feitas ao primeiro-ministro de Portugal e ao Presidente da República, só para servirem de bode expiatório à incompetência e à incapacidade deste governo” regional.

“Sou autonomista convicto, porque acredito que nós, madeirenses, temos a capacidade de resolver aquilo que nos diz respeito em cooperação com o Estado português. Não posso concordar que se coloque a Madeira contra o continente, que se coloquem madeirenses contra madeirenses, porque a Autonomia não foi criada para dividir, a Autonomia foi criada para unir”, sublinhou.

Segundo Paulo Cafôfo, “o nosso inimigo não está em Lisboa nem na Madeira”. “O nosso inimigo é o desemprego, é o abandono escolar, são as listas de espera na Saúde”, frisou.

O candidato fez ainda questão de deixar uma palavra especial aos emigrantes na Venezuela, que neste momento lutam pela democracia, pela liberdade, pela igualdade e pela fraternidade.

Emanuel Câmara antevê “dia histórico para Região” a 22 de setembro

Por seu lado, o presidente do PS-Madeira, Emanuel Câmara, mostrou-se convicto de que o dia 22 de setembro será “um dia histórico para a Região Autónoma da Madeira, com o derrube de 42 anos de poder na Região”.

Falando na abertura da Convenção, Emanuel Câmara referiu que o PS quer ser poder na Região, mas não só pelo poder. “Nós queremos ser poder na Região Autónoma da Madeira, porque nós queremos implementar na Região aquilo que nós temos feito como autarcas nas diferentes câmaras em que somos poder. E toda a gente sabe que os autarcas do PS, a sua primeira preocupação são as pessoas”, sustentou.

O líder socialista madeirense lembrou a coligação que o partido quer fazer com a sociedade civil e disse não ter dúvidas que será “este ano em que finalmente o cerne da democracia será uma realidade, com a alternância do poder”.

Emanuel Câmara desejou que a 26 de maio o PS tenha já uma grande vitória nas eleições europeias, novamente com um deputado da Madeira no Parlamento Europeu, e manifestou o desejo de que António Costa continue como primeiro-ministro de Portugal, para, “juntamente com o Governo do PS e com Paulo Cafôfo à sua frente, resolvermos de uma vez por todas os problemas de todos os madeirenses e porto-santenses”.

Avançar a descentralização de competências para tratar da coesão territorial

Já a presidente da Câmara Municipal da Ponta do Sol, Célia Pessegueiro, abordou a descentralização de competências do Estado para as autarquias, uma questão que na Região Autónoma da Madeira “está travada na Assembleia Regional”.

“Não tenho esperança que este assunto seja resolvido daqui até ao final do ano”, disse. Dirigindo-se a Paulo Cafôfo, a autarca socialista afirmou: “será tua a responsabilidade de, a partir de outubro de 2019, tratar da descentralização de competências e de meios para as autarquias, para podermos de facto tratar de coesão territorial”.

Refira-se que a Convenção contemplou ainda um debate sobre Coesão Territorial, moderado pela eurodeputada Liliana Rodrigues, e que teve como oradores convidados João Prudente, pró-reitor da Universidade da Madeira, Élvio Jesus, presidente da Secção Regional da Ordem dos Enfermeiros, e Célia Pessegueiro, presidente da Câmara Municipal da Ponta do Sol.

“Pela Madeira vou onde for necessário ir”

“Pela Madeira vou onde for necessário ir”

“O que se pede a alguém que é líder de um partido político, que ainda por cima exerce as funções de primeiro-ministro, é que seja mesmo obcecado pelo seu país". Foi assim que António Costa respondeu a quem lhe refere estar obcecado pela Madeira.

“Para mim a Madeira não é menos Portugal que o Algarve ou Trás-os-Montes. A Madeira é Portugal e estou sim, estou obcecado pela Madeira”, garantiu o líder socialista durante a convenção regional rumo às Europeias 2019, que teve lugar no sábado, na Região Autónoma da Madeira.

“E digo-vos mais: eu pela Madeira vou onde for necessário ir”, acrescentou António Costa numa alusão critica à ausência do atual presidente do Governo Regional em um dos encontros mais importantes de sempre das Regiões Ultraperiféricas (RUP), realizado no passado mês de março, em Bruxelas.

Referindo-se ao ciclo eleitoral que se aproxima “é aqui que começa a vitória”, avançou o líder socialista perante a plateia que encheu o auditório John dos Passos, na Ponta do Sol, onde estiveram, entre outros, Emanuel Câmara, Victor Freitas e o candidato socialista às eleições regionais madeirenses, Paulo Cafôfo.

“A Europa tem sido absolutamente fundamental para o nosso desenvolvimento. É a Europa que tem contribuído para o financiamento daquilo tem feito a mudança em Portugal, nas regiões autónomas, em todo o território nacional ao longo das últimas décadas”, salientou o chefe do Governo e líder do PS.

Nesta convenção regional sobre a Europa, onde o tema principal foi a Coesão Territorial, o Secretário-geral do PS sublinhou a importância que a União Europeia encerra para que a Madeira, enquanto região ultraperiférica, possa vencer "os desafios da coesão territorial, da continuidade territorial e do desenvolvimento".

Depois de realizadas as convenções regionais no Alentejo, Algarve, Região Centro e nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, o próximo encontro irá ter lugar no dia 2 de fevereiro, em Vila Real.

O PS faz a diferença na Europa e na defesa do projeto europeu

O PS faz a diferença na Europa e na defesa do projeto europeu

É hoje um dado adquirido que a Europa enfrenta, se não o seu maior desafio, pelo menos um dos mais preocupantes e difíceis períodos na história do projeto europeu. Se juntarmos a anunciada saída do Reino Unido da União Europeia à onda crescente dos partidos nacionalistas, com uma agenda que está também a ser compartilhada pelas forças populistas, ficamos com uma ideia clara do ambiente político delicado que a Europa atravessa e do clima nocivo em que as eleições para o parlamento europeu vão decorrer no próximo mês de maio.

Embora mostrando preocupação com esta realidade, que se vai vivendo um pouco por toda a Europa, António Costa fez, contudo, questão de reafirmar que ao contrário destes movimentos populistas, o PS sempre pautou a sua conduta política pela defesa intransigente do projeto europeu.

Falando na cidade de Ponta Delgada, palco da quinta convenção regional do ciclo que o PS está a organizar em todo o território nacional, o líder socialista garantiu que o PS “nunca teve angústias existenciais” sobre a presença de Portugal no espaço europeu, uma atitude que sempre manteve, como salientou, “mesmo em momentos de maiores dificuldades”.

António Costa lembrou, a este propósito, os contributos decisivos dados pelos açorianos Medeiros Ferreira e Jaime Gama para a consolidação da integração portuguesa na Europa, acrescentando que o “grande combate” que o país tem que enfrentar de imediato não passa tanto por enfrentar os demagogos, mas pela discussão necessária sobre o “próximo quadro comunitário de apoio”, assumindo ser este agora o assunto de maior relevância para Portugal, com especial pertinência para uma “região ultraperiférica como são os Açores”.

Provámos que viragem da austeridade era compatível com o euro

António Costa, que falava ao lado do presidente do Governo Regional dos Açores, Vasco Cordeiro, mostrou-se convicto de que o Executivo socialista que lidera tem feito, desde há três anos, “a diferença na União Europeia”.

Tese que lhe serviu de mote para recordar às muitas centenas de militantes e dirigentes socialistas açorianos ali presentes, que quando o Governo tomou posse foram muitas as vozes que na altura se levantaram para defender que se “queríamos virar a página da política económica era essencial que o país saísse da União Europeia” ou, pelo menos, como também sugeriam, do euro, afirmando o Secretário-geral do PS que ao contrário desses clamores “fomos capazes de provar o que dizíamos e defendíamos de que era possível virar a página da austeridade e manter-nos no euro”.

Europa: Investimento, qualificação e desenvolvimento do território

Europa: Investimento, qualificação e desenvolvimento do território

A região do Algarve foi, ao longo dos anos, grande beneficiária dos fundos europeus e da dinâmica europeia.

A mobilidade dos cidadãos, fundamental para a dinâmica turística, o investimento nas infraestruturas, nas redes viárias, nos equipamentos escolares, sociais e culturais, a qualificação das pessoas, o conhecimento e a investigação, são tudo marcas da comparticipação europeia, em articulação com as autarquias locais e o governo central, e foram contributos decisivos para melhorar os índices de desenvolvimento da região.

Sentimo-nos algarvios, portugueses e europeus.

Jorge Botelho
Presidente da Câmara Municipal de Tavira

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Europeias 2019: Convenções regionais este sábado na Madeira e Açores

As regiões autónomas da Madeira e dos Açores recebem, este sábado, a realização de mais duas convenções do Partido Socialista rumo às Europeias 2019, com a participação do Secretário-geral, António Costa.

Em Ponta do Sol, a partir das 9h30, o Auditório John dos Passos será palco da Convenção Regional da Madeira, abrindo com a intervenção do líder dos socialistas madeirenses, Emanuel Câmara, seguindo-se o debate sobre o tema “Coesão Territorial”, com a participação, entre os oradores convidados, da presidente da autarquia de Ponta do Sol, Célia Pessegueiro, e moderação a cargo da eurodeputada Liliana Rodrigues. A sessão de encerramento terá lugar a partir das 10h45, com as intervenções do candidato do PS à liderança do Governo Regional, Paulo Cafôfo, e do Secretário-geral socialista, António Costa.

A Economia, a agricultura, as pescas e a coesão social no pós-2020, será, por sua vez, o tema central da Convenção Regional dos Açores, que terá lugar no Salão Nobre do Teatro Micaelense, em Ponta Delgada. Com início às 15h00, o programa arranca com as intervenções de António Costa e do presidente do PS-Açores, Vasco Cordeiro, a que se seguirá o debate temático, com a participação de vários oradores convidados e moderação a cargo do eurodeputado Ricardo Serrão Santos.

5ª Convenção regional nos Açores

5ª Convenção regional nos Açores

A iniciativa, que terá lugar no Salão Nobre do Teatro Micaelense, tem início às 15h00, com as intervenções de abertura de António Costa e do presidente do PS-Açores, Vasco Cordeiro, a que se seguirá o debate temático, com a participação de vários oradores e especialistas convidados e moderação a cargo do deputado ao Parlamento Europeu Ricardo Serrão Santos.

“A Europa mudou a vida do país, de cada região e das pessoas. Europeus convictos, que Europa queremos para o nosso futuro?”. Participe, dê a sua opinião e contribua para a construção das nossas propostas e do nosso programa.

4ª Convenção regional na Madeira

4ª Convenção regional na Madeira

A convenção tem início, a partir das 9h30, no Auditório John dos Passos, com a intervenção de abertura pelo presidente do PS-Madeira, Emanuel Câmara, seguindo-se um debate em torno do tema da “Coesão Territorial”, com a participação da presidente da autarquia de Ponta do Sol, Célia Pessegueiro, e dos oradores convidados João Prudente, Pró Reitor da Universidade da Madeira, e Élvio Jesus, presidente da secção regional da Ordem dos Enfermeiros, com moderação a cargo da deputada ao Parlamento Europeu Liliana Rodrigues.

A sessão de encerramento terá lugar a partir das 10h45, com as intervenções do candidato do PS à liderança do Governo Regional, Paulo Cafôfo, e do Secretário-geral socialista, António Costa.

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Por uma Europa de convergência que permita a Portugal continuar a crescer

Por uma Europa de convergência que permita a Portugal continuar a crescer

No Parlamento Europeu, os deputados do Partido Socialista bateram-se sempre para que as medidas tomadas promovessem a convergência e permitissem que Portugal pudesse voltar a crescer, a ter esperança e confiança.

Carlos Zorrinho
Presidente da delegação dos socialistas portugueses ao Parlamento Europeu

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Defender uma Europa que garanta coesão, solidariedade e desenvolvimento

Defender uma Europa que garanta coesão, solidariedade e desenvolvimento

Sem o contributo decisivo da Europa, Portugal jamais teria atingido os atuais padrões de desenvolvimento económico, de progresso e de bem-estar social, garantiu o líder socialista no encerramento da convenção europeia da Região Centro, em Castelo Branco, sugerindo que ninguém acreditasse que era possível Portugal estar em melhores condições hoje ou amanhã caso viesse ou tivesse já optado por ter saído da União Europeia, pedindo aos mais velhos que reflitam e se lembrem do que era Portugal antes de ter entrado na União Europeia, referindo que, em relação às gerações mais novas, estas “nem sequer conseguem imaginar o que era” o país de então.

Segundo o chefe do Governo e líder do PS, numa altura em que parece que é moda atacar e criticar a União Europeia, designadamente com o visível crescimento dos nacionalismos e de algum soberanismo, importa que “nos mobilizemos para defender a União Europeia”, lembrando António Costa ser esta a maneira mais adequada de coerente de se proteger a tão apregoada necessidade de “regular a globalização”. E isto, como questionou, “se queremos criar universidades cada vez mais modernas, empresas mais competitivas, sociedades mais coesas e territórios com menores assimetrias”.

Mas uma coisa está ligada à outra, sustentou ainda o líder socialista, referindo que, para que a União Europeia proteja Portugal, “o país tem que ajudar a proteger a União Europeia”, considerando fundamental que os portugueses se “mobilizem em torno do voto” nas próximas eleições para o Parlamento Europeu, no dia 26 de maio.

Adotar as políticas certas

Segundo António Costa, não só no Governo português como em todos os congéneres europeus que, de forma clara e sem ambiguidades, têm manifestado empenhamento na defesa do projeto da União Europeia, há muito que existe a consciência de quais são os “grandes desafios” que se vão colocar num prazo relativamente curto aos europeus, e para os quais, como garante, “todos estamos preparados para os vencer”, empregando a necessária “persistência na adoção de políticas certas para obter os resultados que são os mais certos”.

Para o primeiro-ministro e líder socialista, em qualquer caso, o que é preciso é que nunca se desista “perante as dificuldades”, afirmando não ter dúvidas de que algumas complicações podem efetivamente surgir no quotidiano dos europeus, mas que elas serão “derrotadas perante a nossa determinação”, deixando ainda alguns alertas e realçando a “importância de Portugal integrar a União Europeia”.

A este propósito, António Costa defendeu que a grande tarefa que Portugal tem pela frente em relação à Europa “é prosseguir a grande visão inspirada” que Mário Soares teve em 1976, “quando percebeu que era entrando para a União Europeia (então CEE) que o país conseguiria consolidar a sua democracia e encontrar uma linha de desenvolvimento e de progresso”, garantindo que o PS tem dado continuidade a esta linha sempre que assume responsabilidades governativas.

O Secretário-geral do PS teve ainda ocasião para reafirmar o que há muito vem dizendo, que o PS não está, como nunca esteve, aberto a uma Europa qualquer, mas a uma “Europa que nos garanta a coesão, a solidariedade, os direitos humanos, a competitividade e a paz”.

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