Estudo conclui que modelo de avaliação docente não põe em causa trabalho nas escolas
A consultora Deloitte concluiu, no estudo de impacto do modelo de avaliação dos docentes entregue ao Ministério da Educação, que a aplicação do modelo de avaliação dos professores exige menos tempo do que o estipulado, tanto na versão do modelo completo como na do simplificado.
O estudo conclui que, em média, se despendeu apenas 70 por cento do tempo da redução de componente lectiva que é concedida aos avaliadores da componente cientifico-pedagógica (uma hora por semana por cada três avaliados, durante todo o ano lectivo).
A noção de que o modelo de avaliação de desempenho docente implica uma carga burocrática e um volume de trabalho incompatíveis com um exercício de qualidade da profissão docente encontra-se, deste modo, sem fundamento.