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Escolha entre modernidade ou estagnação em Setúbal

Escolha entre modernidade ou estagnação em Setúbal

José Sócrates afirmou, num jantar de apoio à candidata socialista a presidente da Câmara de Setúbal, Teresa Almeida, que a escolha em Setúbal, nas eleições autárquicas, é entre o projecto de “mudança e modernidade” dos socialistas, ou o “marasmo e estagnação”.
 

“Setúbal precisa de um projecto de modernidade, porque precisa de se afirmar como uma cidade aberta ao futuro e à mudança, com dinamismo e ambição”, declarou o secretário-geral socialista, sublinhando que “o que está em causa em Setúbal, digamo-lo com absoluta clareza, é continuar o marasmo e a estagnação, ou apostar no futuro, num projecto de dinamismo, de vontade, energia e ambição para a cidade”, advogou.

José Sócrates defendeu que “Setúbal precisa de ser uma cidade que ofereça boa qualidade de vida, que puxe pelo seu distrito como capital e que precisa de se abrir ao dinamismo, àqueles que querem arriscar, que querem construir uma cidade com futuro. Hoje, o sucesso económico de um país depende do sucesso económico das suas cidades – isso é absolutamente indiscutível”.

Já Teresa Almeida apelou ao voto “útil” dos socialistas nas eleições de 11 de Outubro: “temos de levar os setubalenses e os azeitonenses a votarem útil”.

Teresa Almeida acusou a gestão da CDU de assistir “ao aumento da criminalidade de braços cruzados” e não ter considerado as políticas sociais como uma prioridade. Em contraponto, prometeu avançar ao nível dos pactos de segurança, através do reforço do policiamento de proximidade, assim como o desenvolvimento de uma nova geração de políticas sociais.

A candidata socialista prometeu abrir mais 500 vagas em creches, quatro lares para idosos e uma unidade de cuidados continuados e afirmou ainda que, se vencer as eleições, alterará o sistema de taxas municipais em vigor, que disse “afugentar os investidores”: “a gestão comunista está contra as empresas e, por essa via, contra o emprego”.