Cumprir a esperança – 2016 em revista

Fevereiro

Vila Real acolhe as primeiras jornadas parlamentares do PS, dedicadas à coesão territorial e à economia, afirmando um compromisso com o país pela coesão e crescimento. Realizando um balanço aos três primeiros meses de governação socialista, a deputada e Secretária-geral adjunta, Ana Catarina Mendes, salienta que os compromissos do PS são assumidos com Portugal como “um todo”, sustentando ser já visível, ao fim de pouco tempo de novo Governo, ser possível “fazer diferente e construir uma alternativa” à governação de direita.

Junho

O PS reúne, em Lisboa, o seu 21º Congresso Nacional. A reunião magna socialista afirma-se com uma grande espaço aberto ao debate e participação, com a realização de debates temáticos e o convite à participação de personalidades de vários quadrantes. António Costa, Secretário-geral reeleito, reafirma que o mandato do PS “são os compromissos honrados com os portugueses”, delineando as prioridades para o país em trono da defesa das políticas e serviços públicos, da qualificação, do emprego e da dinamização da economia.

A “autonomia como fator de desenvolvimento” é o tema que as segundas jornadas parlamentares levam ao arquipélago dos Açores, sublinhando o contributo da região para o progresso para Portugal. “Um modelo e um exemplo”, assim destaca António Costa a governação socialista nos Açores pelos resultados de progresso e bem-estar social na região.

Outubro

O Partido Socialista renova a maioria absoluta nas eleições legislativas regionais dos Açores. A aposta na criação de mais e melhor emprego e o reforço da competitividade das empresas da região são elencadas por Vasco Cordeiro, novamente indigitado presidente do Governo Regional, como as prioridades do Executivo socialista para a nova legislatura.

Novembro

A valorização do território e o relançamento da economia marcam as terceiras jornadas parlamentares socialistas, na Guarda, onde o Secretário-geral do PS sustenta que a descentralização deve dar o passo decisivo para a sua efetiva concretização, com o correspondente reforço de meios e competências para o poder local. Nos trabalhos parlamentares socialistas, António Costa defende ainda que as reformas estruturais de que o país necessita não podem ser feitas com o recurso a “baixos salários, corte de pensões, destruição de direitos ou acabando com o Estado Social”, como foi defendido e praticado pelo anterior o Governo, mas com “paz social” e um clima de “tranquilidade e sem sobressaltos” para as empresas e para as famílias portuguesas.