Construir com exigência na ambição
Na ocasião, Tiago Brandão Rodrigues declarou perante os deputados que o Programa Nacional de Reformas (PNR) proposto pelo Executivo socialista “carateriza bem os critérios que demonstrarão como o Portugal que agora se constrói pode e deve ser bem distinto do Portugal que durante quatro anos se esqueceu”.
“Será um Portugal onde o ensino pré-escolar a partir dos três anos seja universalizado”, anunciou o governante, apontando também como metas a queda para metade do insucesso escolar, atingindo também de forma efetiva o abandono precoce da escola.
Alocando os recursos necessários, disse o titular da pasta da Educação, o PNR direciona 12500 milhões de euros “para mais crescimento, melhor emprego e mais igualdade”.
O ministro pediu, no Parlamento, uma mobilização de “todos e todas” para que deixemos de apresentar uma média de retenção escolar “três vezes acima das apresentadas pela de retenção da OCDE”.
Recuperar o tempo que perdemos com políticas de apoio e reintegração de jovens que não trabalham nem estudam.
Insistindo na necessidade de promover, a par da coesão social, o sucesso educativo, Tiago Brandão Rodrigues garantiu, no final da sua intervenção, que o Governo vai “trabalhar para qualificar, formar, estimular e inovar”.