“Esta é a manhã em que os deputados do Partido Socialista estão espalhados por todos os municípios da ilha da Madeira, onde estão a contactar a realidade e os projetos bastante relevantes que aproximam o Grupo Parlamentar da realidade madeirense”, referiu o presidente da bancada socialista, que falava à margem de uma visita às obras do novo Hospital Central e Universitário da Madeira.
Trata-se de uma “obra muito importante para a Madeira, cofinanciada a 50% pelo Orçamento da República”, sublinhou o dirigente socialista, lembrando o empenho “ao longo dos últimos anos” do Grupo Parlamentar do PS para que esta obra fosse uma realidade.
“O PS/Madeira também tem vindo a empenhar-se fortemente e é com gosto que percebemos que, em conjunto, provavelmente temos uma das maiores obras públicas do país, na Madeira”, disse.
“Com o PS, a Madeira avança”, salientou Eurico Brilhante Dias, que vincou que esta realidade “vai chegar a todos os madeirenses” em 2027.
O líder parlamentar do PS visitou ainda uma associação que apoia mulheres vítimas de violência doméstica, “também com cofinanciamento a partir da República”.
“Elegemos a violência doméstica como o tema da sessão legislativa”, recordou Eurico Brilhante Dias, admitindo que foi “muito interessante perceber o trabalho que é feito aqui com três casas de abrigo que são financiadas a partir do Orçamento do Estado da República”.
António Costa aposta sempre na estabilidade
Relativamente à recusa de António Costa em ocupar qualquer cargo na UE depois das eleições europeias de 2024, Eurico Brilhante Dias referiu que “não é uma surpresa”.
“O PS, e em particular o primeiro-ministro, sempre foram a estabilidade e a continuidade políticas. Por isso, o que o primeiro-ministro faz, mais uma vez, é estabilidade para continuar as políticas para obter os bons resultados que temos tido”, ressalvou.
O presidente da bancada do PS admitiu que vê a resposta do primeiro-ministro como “a confirmação de algo que é evidente”: “Temos um projeto político sufragado pelos portugueses para chegar a 2026 e concretizar o programa do Partido Socialista – que hoje é o programa do Governo”.
