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“Chegou a altura de o PS governar na Madeira”

“Chegou a altura de o PS governar na Madeira”

O Secretário-Geral do PS, Pedro Nuno Santos, marcou presença no Congresso Regional do PS/Madeira, manifestando todo o apoio ao projeto liderado por Paulo Cafôfo, a quem desejou uma caminhada auspiciosa até à liderança do Governo Regional.

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Pedro Nuno Santos e Paulo Cafôfo

“Chegou a altura de o PS governar na Madeira e de os madeirenses darem oportunidade para experimentar uma visão diferente na Região”, afirmou o líder socialista, que se mostrou defensor do aprofundamento da Autonomia, “uma das maiores vitórias que tivemos após o 25 de Abril”.

Na sua intervenção, Pedro Nuno Santos reconheceu que a Autonomia é ainda “uma tarefa inacabada” e que todos os dias “temos de o contrariar e defender as Regiões Autónomas”. É por isso que, como sublinhou, seu lema para o país é ‘Portugal Inteiro’. “Só faz sentido Portugal do norte ao sul, do litoral ao interior e às nossas Regiões Autónomas”, frisou.

Vincando que a luta pela Autonomia é constante, apontou alguns dos temas com os quais o PS se compromete, nomeadamente no que se refere à extinção do cargo de Representante da República e na gestão do mar. “A gestão do mar não pode ser feita sem a participação das Regiões Autónomas. A Autonomia regional é uma tarefa inacabada, mas é com o PS que mais se fizeram avanços no seu aprofundamento, e assim será no futuro de Portugal”, expressou.

Pedro Nuno Santos aproveitou também para criticar a falta de visão e de capacidade do PSD na governação da Região, dando conta da batalha que é preciso travar pelo bem da Madeira e dos madeirenses. Deixou, por isso, um testemunho de total confiança no PS/Madeira e em Paulo Cafôfo.

Por outro lado, e alargando a sua intervenção a uma dimensão nacional, o Secretário-Geral do PS lançou também farpas ao PSD, que cortou pensões e salários, realidade que foi alterada assim que o PS passou a governar o país, a partir de 2015.

Pedro Nuno Santos sublinhou ainda que só a governação do PS poderá assegurar que não há retrocesso nos direitos das mulheres e que será possível continuar a avançar num país que respeita todos, num “Portugal inteiro”.

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