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Carlos César exerceu voto antecipado “muito confiante” na vitória do PS

Carlos César exerceu voto antecipado “muito confiante” na vitória do PS

O Presidente do Partido Socialista, Carlos César, exerceu no domingo, em Ponta Delgada, o voto antecipado nas Eleições Legislativas, tendo afirmado estar “muito confiante” na vitória do PS, que disse ser determinante para dar tranquilidade ao país.

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Falando aos jornalistas após votar na sede do maior município da ilha de São Miguel, de onde é natural, Carlos César referiu que “está tudo em aberto” para o desfecho eleitoral de dia 18 e que “o povo é que vai decidir”, manifestando estar “muito confiante” que os portugueses deem o seu voto ao PS.

Carlos César fez notar que, perante as dificuldades que se avizinham, na economia nacional e no cenário externo, é fundamental que o país possa ter “um governo que seja sensível àquilo que é mais importante, que é defender os que não têm proteção”.

“É preciso ter um Estado responsável, com sentido social, com sentido humanista. Eu creio que o Partido Socialista está em boas condições para desempenhar essa função tranquilizadora na sociedade portuguesa e no futuro Governo de Portugal. E, para renovar esse sentido de esperança, para devolver essa esperança às pessoas, resta o voto no Partido Socialista”, afirmou.

O também presidente honorário do PS/Açores e antigo presidente do Governo Regional disse ainda que, no dia 18, o mais importante é que os portugueses “não deixem os outros decidir por eles”.

“Porque é com esse sentido de esperança, de proteção das pessoas perante a eventualidade cada vez mais certa de uma crise económica, de uma crise que pode envolver a situação internacional, que é preciso um governo sensível para defender aqueles que têm mais fragilidades, para defender os pobres, para defender os idosos, para defender as pessoas que estão dependentes de um Estado eficiente”, reafirmou.

Carlos César sublinhou também que o PS tem uma grande história no país e tem “uma liderança nova, que compreende os novos desafios da economia, os novos desafios sociais e isso deve ser adquirido pelos cidadãos, com confiança”.

“A crise que aí vem é uma crise que só pode ser combatida com um Partido Socialista no governo, com um governo com sensibilidade social, com humanismo, para já não dizer com sentido cristão, que é aquilo que às vezes falta na desumanidade com que vejo governar o nosso país”, concluiu.

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