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Autarcas independentes do Alentejo manifestam apoio a José Sócrates

Autarcas independentes do Alentejo manifestam apoio a José Sócrates

Quatro autarcas alentejanos, eleitos por movimentos independentes, declararam hoje o seu apoio a José Sócrates para as próximas eleições legislativas, considerando que o líder socialista é quem “reúne melhores condições para enfrentar as dificuldades” do país.

 

 

“Consideramos que, dos candidatos, José Sócrates é aquele que reúne melhores condições para levar a cabo o programa de austeridade e enfrentar as dificuldades que vamos ter”, afirmou Alfredo Barroso, em declarações aos jornalistas.
O apoio dos quatro autarcas foi manifestado durante um almoço num restaurante da Aldeia da Serra, no concelho de Redondo (Évora), organizado por Alfredo Barroso (Redondo), Manuel Coelho (Sines), Luís Mourinha (Estremoz) e João Grilo (Alandroal), todos eleitos por movimentos independentes.
À entrada para o restaurante, o secretário-geral do PS admitiu que “quem está numa altura de pré-campanha eleitoral, espera sempre ter os maiores apoios”, mas destacou que “estes apoios são muito significativos”.
“É um apoio que recebo com alegria, não apenas pelo significado que tem, mas, principalmente, por aquilo que significa em termos do trabalho que fizemos no Alentejo, nomeadamente no Alqueva, na ligação entre Sines e Beja e no Aeroporto de Beja”, afirmou José Sócrates.
Reconhecendo que “foi nos últimos anos que mais se investiu no Alentejo”, Alfredo Barroso afirmou que o líder socialista pode contar com o apoio dos quatro autarcas alentejanos.
“Estamos aqui para enfrentar as dificuldades e estar solidários com aquilo que o Governo vai ter que fazer e esperamos que seja com ele [José Sócrates] como primeiro-ministro”, afirmou Alfredo Barroso.
Na mesma linha, o autarca de Sines frisou que os quatro autarcas “aceitam a austeridade e querem partilhar dela”, porque a consideram “indispensável” para resolver os problemas do país.
“Queremos também é que o país se desenvolva nas áreas do investimento produtivo e na defesa dos três pilares do estado social: Serviço Nacional de Saúde, Educação e Segurança Social”, disse Manuel Coelho.