“Aqueles que me achavam otimista verificam que simplesmente fui realista”
António Costa, falando na apresentação de candidatura Alexandre Almeida à Câmara Municipal de Paredes, afirmou que “aqueles que me achavam otimista verificam que simplesmente fui realista” e que “o país não precisa de pessimistas, não precisa de irritados, precisa de quem goste dos sucessos de Portugal”.
Num jantar que juntou cerca de mil pessoas, entre militantes e simpatizantes, o secretário-geral do Partido Socialista recordou as declarações proferidas pelo vice-presidente da Comissão Europeia, “uma das vozes que ao longo do ano passado expressou dúvidas sobre a capacidade de Portugal cumprir os seus objetivos”, em que reconheceu que “apesar de termos cumprido as promessas a que nos tínhamos comprometido, de repor salários, de repor pensões, de repor apoios sociais, de baixar a carga fiscal, de baixar o IVA da restauração, ainda assim, cumprimos os nossos objetivos e tivemos o défice mais baixo da Democracia”.
António Costa lamentou ainda que a oposição não fosse capaz de ter uma posição construtiva, e que “alguns não consigam partilhar da alegria e confiança que este resultado dá a todos os Portugueses”.
“O país não precisa de pessimistas, não precisa de irritados, precisa de quem goste dos sucessos de Portugal”, afirmou.
“Pior que ser pessimista, é ser um pessimista irritado com os bons resultados que o país alcançou”.
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