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Aposta na ciência é para continuar

Aposta na ciência é para continuar

José Sócrates aplaudiu, na cerimónia de apresentação dos dados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional, os resultados do último inquérito, garantindo que confirmam a estratégia clara traçada em 2005 e que a aposta em Ciência vai continuar.

O primeiro-ministro fez notar a subida da despesa total em Investigação e Desenvolvimento em 2008 para 1,51 do PIB nacional, à frente de países como a Espanha, Irlanda e Itália e o aumento do número de doutorados para 1500 por ano, sublinhando que “estes resultados animadores são motivo de grande satisfação” para quem ao longo dos quatro anos e meio fez da aposta na Ciência “uma questão absolutamente essencial” para o desenvolvimento do país.

“Eu sou de uma geração que sonhou com a meta de 1 por cento. Atingimo-la em 2007 e em 2008 não só a ultrapassámos de forma confortável, como ultrapassámos a Espanha, a Irlanda e a Itália”, lembrou José Sócrates, realçando que Portugal conta com 7,2 investigadores por cada mil activos, número que ultrapassa pela primeira vez a média europeia.

“Valeu a pena a confiança depositada pelo governo na comunidade científica, nas pessoas e nas organizações, bem como na comunidade empresarial que aposta na investigação e no desenvolvimento”, concluiu o primeiro-ministro, prometendo a continuação da linha política neste sector: “As linhas políticas de financiamento e as orientações que seguimos vão continuar nos próximos anos em nome de um país melhor”.