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Apoio expressivo ao novo Secretariado é passo firme no processo de reafirmação do PS

Apoio expressivo ao novo Secretariado é passo firme no processo de reafirmação do PS

Num momento particularmente determinante para a reorganização interna do PS, Carlos César descreve a eleição do novo Secretariado Nacional, com 75% dos votos sufragados na Comissão Nacional do passado fim de semana, como “um passo firme nesta etapa de normalização institucional no partido”.

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O «Ação Socialista» é o jornal oficial do Partido Socialista, cuja direção responde perante a Comissão Nacional. Criado em 30 de novembro de 1978, ...

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Falando aos jornalistas no final da reunião do órgão deliberativo entre congressos do Partido Socialista, que decorreu sábado passado, em Lisboa, César fez notar o apoio “expressivo” alcançado na eleição da nova equipa do Secretariado proposta pelo Secretário-Geral, José Luís Carneiro.

Na ocasião, o presidente do PS expressou o desejo de que o mandato do novo Secretariado seja “muito frutífero”, destacando a importância da sua pluralidade e da qualidade dos seus membros para o sucesso socialista na missão de reforçar a coesão interna no partido, “no respeito pela sua diversidade”.

Ao reafirmar que o objetivo imediato dos socialistas é alcançar um “grande resultado” nas próximas autárquicas, Carlos César frisou também que o PS continua a ser a verdadeira alternativa ao Governo da AD, rejeitando soluções políticas “espúrias” no panorama democrático português.

E aproveitou para traçar uma distinção face a outras forças políticas, destacando a tradição democrática interna do Partido Socialista.

“Elegemos órgãos executivos com votações que demonstram a diversidade de opinião. Não somos como outros partidos que elegem sempre por 100%”, enfatizou.

O novo Secretariado Nacional do PS, proposto pelo Secretário-Geral, foi eleito com 75% votos a favor, 15% contra e 10% de brancos.

Entram na composição do órgão executivo do Partido Ana Catarina Mendes, André Moz Caldas, Filipe Santos Costa, Francisco Assis, Inês de Medeiros, Jamila Madeira, Luís Parreirão, Maria Antónia Almeida Santos, Pedro Costa, Ricardo Bexiga, Ricardo Costa, Rosa Matos e Sérgio Sousa Pinto. Do anterior elenco transitam João Torres e Marcos Perestrello.

Isabel Santos, João Azevedo, Jorge Sequeira, Miguel Cabrita, Pedro Coimbra, Rita Mendes e Susana Amador serão secretários nacionais adjuntos.

A Comissão Nacional elegeu também Pedro Cegonho como novo diretor do Ação Socialista, sucedendo a Porfírio Silva, que mantém a direção do Portugal Socialista.

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